A regência Trina Provisória, que teve uma duração de aproximadamente 3 meses (7/04/1831 – , marcou o inicio do Avanço Liberal (que durou até meados de 1837), tinha como principal objetivo reunir convocar o demais parlamentares para uma eleição, em Assembléia geral, da Regência Trina Permanente.
A Regência Trina Provisória No dia 7 de Abril de 1831 (data de abdicação) o Parlamento brasileiro estava em férias. Não havia no Rio de Janeiro número suficiente de deputados e senadores para eleger os três regentes que governariam o país, conforme mandava a Constituição.
Regência Una é quando há apenas uma pessoa como regente. Houveram duas.
Instituiu-se a Regência Trina Provisória, com um breve mandato que abrangeu o período de abril a julho de 1831. Para ocupá-la, foram escolhidos os senadores Nicolau de Campos Vergueiro e José Joaquim de Campos e o brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
Essa regência, que governou o país por aproximadamente três meses, era composta pelos senadores Nicolau do Campos Vergueiro e José Joaquim de Campos (Marquês de Caravelas) e pelo Brigadeiro Francisco de Lima e Silva, pai do Duque de Caxias.
Os regressistas se aproximaram politicamente dos conservadores, sustentando a regência de Araújo Lima, cujo governo ficou conhecido como regresso conservador, em virtude da suspensão - por meio da Lei de Interpretação do Ato Adicional de 1834 - de várias mudanças instituídas por aquela medida.
O Período Regencial teve início após D. Pedro I abdicar do trono brasileiro em 1831. Como o filho dele não poderia assumir o trono por ter apenas cinco anos, foi feita uma transição em que o país foi governado por regentes.
O Período Regencial (entre 1831 e 1840) foi marcado pela instabilidade política (houve, em menos de dez anos, quatro governos diferentes no período), tentativas separatistas, rebeliões populares e disputas internas pelo poder entre elites nacionais e regionais.