Esparta foi uma cidade estado grega que tinha como principal característica um estado oligárquico e militarista. Tinha como um de seus principais objetivos fazer de seus cidadãos modelos de soldados, fortes, corajosos, bem treinados e obedientes.
Politicamente, Esparta dividia o poder entre dois reis (Diarquia), um militar e outro religioso, que governavam respeitando as decisões da Gerúsia, (conselho composto por 28 anciãos com mais de 60 anos); e a Apela (conselho formado por espartanos acima de 30 anos).
Os reis da cidade-Estado de Esparta governavam através de um sistema conhecido como diarquia, onde dois reis de família diferentes governavam com iguais poderes....
Em Esparta o governo era uma Monarquia regida por dois reis, denominada de Diarquia. Os reis espartanos faziam parte de duas famílias abastardas – os Ágidos e os Euripôntides. Os comandantes do exército esparto eram os próprios reis e cabia a eles também as funções relacionadas aos assuntos religiosos e militares.
Há três grandes períodos da política ateniense: a Monarquia, a Oligarquia e a Democracia, sendo a Democracia a forma de governo que Atenas adotou durante o período clássico.
A sociedade ateniense era formada por três principais camadas sociais: os cidadãos atenienses, os metecos e os escravos. ... Dessa forma, possuir terras garantia fazer parte da aristocracia ateniense, isto é, os indivíduos que possuíam a propriedade da terra eram chamados de cidadãos atenienses.
A condição de cidadão era restrita aos homens livres nascidos em Atenas. As mulheres, os estrangeiros (metecos) e os escravos estavam excluídos dos direitos políticos, o que restringia a participação a uns 10% da população. A cidadania não era considerada um direito, mas um dever.
A cidadania romana era atribuída somente aos homens livres (nem todos os homens livres eram considerados cidadãos). Os cidadãos tinham o Direito: a ser sujeito de Direito privado (jus civile); ao acesso aos cargos públicos e às magistraturas; à participação das assembleias políticas; e às vantagens fiscais.
A mais comum era através da captura em guerras. Várias cidades gregas transformavam o prisioneiro em escravo. Estes, eram vendidos como mercadorias para famílias ou produtores rurais. ... Além de ser uma forma de treinar o futuro soldado, controlava o excesso de escravos na cidade (fator de risco de revoltas).
A escravidão em Atenas Em Atenas, o sistema que imperava permitia que o poder de tomadas de decisões ficasse apenas nas mãos dos homens livres e proprietários, ou seja, de uma pequena parcela da população. Os trabalhadores daquela sociedade eram prisioneiros de guerras que foram transformados em escravos.
Os escravos eram de propriedade do Estado e ninguém poderia ser considerado proprietário de um determinado escravo. ... Em geral, os escravos trabalhavam nas propriedades dos patrícios, grupo social romano que detinha o controle da maior parte das terras cultiváveis do império.
A escravidão na Roma Antiga implicava uma quase absoluta redução nos direitos daqueles que ostentavam essa condição, convertidos em simples propriedades dos seus donos. Com o passar do tempo, os direitos dos escravos aumentaram. ... As revoltas de escravos, tal como terceira Guerra Servil foram duramente reprimidas.
Trabalho livre é a definição que dou para o momento em que uma pessoa está engajada em atividades relacionadas à empresa, mas sem qualquer amarra com chefe, cliente, hard deadline, ou qualquer uma das limitações convencionais com as quais ela lida no dia-a-dia.