A Matemática nos anos iniciais é de suma importância para os alunos, pois ela desenvolve o pensamento lógico e é essencial para construção de conhecimentos em outras áreas, além de servir como base para as séries posteriores.
Portanto, ao abordar a história da matemática em sala de aula, o professor deve revelar a Matemática como uma criação humana, levando os alunos a encará-la como fruto da necessidade do homem. Sendo assim, o conteúdo vinculado à história pode despertar interesse nos alunos.
A Matemática, como a conhecemos hoje, surgiu no Antigo Egito e no Império Babilônico, por volta de 3500 a.C. Porém, na pré-história, os seres humanos já usavam os conceitos de contar e medir. Por isso, a matemática não teve nenhum inventor, mas foi criada a partir da necessidade das pessoas em medir e contar objetos.
A matemática desenvolveu-se principalmente na Mesopotâmia, no Egito, na Grécia, na Índia e no Oriente Médio. ... Raciocínios mais abstratos que envolvem argumentação lógica surgiram com os matemáticos gregos aproximadamente em 300 a.C., notadamente com a obra Os Elementos, de Euclides.
Dentre os matemáticos, um dos primeiros conhecidos foi o grego Pitágoras, embora civilizações como a babilônica e a egípcia já tivessem sistemas matemáticos desde 3 mil a.C..
Pitágoras de Samos foi um matemático, astrônomo e filósofo grego que viveu por volta de 570 a 495 a.C. Ele nasceu na ilha grega de Samos.
pitagóricos
A história do ensino de matemática no Brasil inicia-se no Brasil Colônia, devido às necessidades militares. Com a necessidade de defender seu território, a Coroa Portuguesa necessitava instruir seus militares no Brasil para a construção de fortificações e a artilharia.
3 - OS PAPIROS DESENVOLVIDOS PELOS EGÍPCIOS Quase tudo o que se sabe sobre a Matemática dos antigos egípcios, se baseia em dois grandes papiros: o Papiro de Rhind e o Papiro de Moscou. ... A matemática surgiu de necessidades básicas, em especial da necessidade econômica de contabilizar diversos tipos de objetos.
Os egípcios utilizavam um sistema de base 10, usando traços repetitivos para representar os números de 1 a 9 e outros símbolos para representar potências de base 10. As adições e subtrações eram realizadas do mesmo modo que é ensinado no Ensino Básico.
Estudos mostraram que conceitos como "número", "magnitude" e "forma" não são unicamente humanos e que teriam sido parte do dia-a-dia de sociedades de "indivíduos caçadores-coletores". Na pré-história os homens já usavam a matemática. Inicialmente matemática tinha como base o conceito de número.
A necessidade de voltar a marcar os limites dos terrenos ao baixar o nível das águas do Nilo, depois das inundações anuais, impulsionou o desenvolvimento da geometria e dos instrumentos de medição para o cálculo de áreas, volumes e até mesmo do tempo.
História Geral. Os egípcios desenvolveram avançadas técnicas de mumificação para a preservação dos corpos, pois acreditavam na imortalidade e no retorno à vida após a morte. ... Parte, daí, a importância da mumificação dos corpos, do embalsamento e da conservação, para evitar a decomposição.
Entre os conhecimentos mais utilizados pelos egípcios estavam: raiz quadrada, frações, cálculos da área do círculo e do trapézio. Esses conhecimentos foram fundamentais para prever as cheias do Nilo, dividir as terras, bem como para calcular os impostos e as construções hidráulicas.
Os egípcios antigos aprenderam muito sobre a anatomia humana graças à tradição de mumificação. Ao preparar os mortos para sua viagem rumo ao além, podiam analisar as partes do corpo e associá-las com as doenças que a pessoa havia contraído em vida.
As fontes para o estudo das práticas mágicas médicas no Egito antigo são: os papiros egípcios em diferentes escritos (hieróglifos, demóticos, hieráticos, coptos, incluindo gregos), óstraco (um fragmento de cerâmica ou pedra com inscrições), literatura geral (cartas pessoais sobre conteúdo médico ou mágico); os corpos ...
A civilização egípcia destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática, usados na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.
Saiba como os povos da Mesopotâmia legaram para a civilização ocidental várias heranças culturais, como a roda, a escrita, as cidades e o código de leis.
Os egípcios antigos aprenderam muito sobre a anatomia humana graças à tradição de mumificação. Ao preparar os mortos para sua viagem rumo ao além, podiam analisar as partes do corpo e associá-las com as doenças que a pessoa havia contraído em vida.
Uádi Hamamate foi uma importante fonte de granito, grauvaque e ouro. ... com Biblos rendeu um intenso comércio de madeira de boa qualidade não encontrada no Egito.
No começo, o Egito era habitado por povos que viviam em clã, os nomos. Os nomos eram independentes, mas cooperavam quando havia problemas comuns, como abrir canais de irrigação, construir diques... As relações desses se transformaram até a formação do Reino do Baixo Egito, ao norte, e o Reino do Alto Egito, ao sul.
As pirâmides do Egito são importantes monumentos do Egito Antigo. As estruturas feitas de pedra calcária foram construídas para guardar os corpos dos faraós, que, na época, eram vistos pela civilização egípcia como uma espécie de divindade escolhida para serem mediadores entre deuses egípcios e humanos.
Para construir suas imponentes pirâmides, os egípcios tiveram que transportar gigantescos blocos de pedra e estátuas que pesavam toneladas pelo deserto. Para fazer isso eles usavam grandes trenós de madeira.
As pirâmides foram construídas em um período em que florescia no Egito uma civilização rica e poderosa. Sua edificação começou no Antigo Império (por volta de 2686 a 2181 a.C.) e perdurou até o século IV d.C., mas o auge das construções é registrado entre a Terceira e a Sexta Dinastia, em torno do ano de 2325 a.C.