A importância é que o fóssil encontrado tinha muita a aparência dos pés humanos e era da espécie Australopithecus Afarensis.
"Luzia" é um apelido dado pelo biólogo Walter Alves Neves, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Ele se inspirou em Lucy, o célebre fóssil de Australopithecus afarensis de 3,5 milhões de anos achado na Etiópia no ano de 1974.
Australopithecus afarensis
E pode nos fazer repensar a tese de que os humanos vieram de uma espécie em particular de primata, a que pertence Lucy - cujos restos mortais foram encontrados em 1974. O crânio foi encontrado pelo professor Yohannes Haile-Selassie em um local chamado Miro Dora, na região de Afar, na Etiópia.
Mas, apesar de andar como um humano, Lucy também partilhava algumas características com macacos - os braços eram curvados e mais longos do que as pernas, o que indica que também escalava árvores. Tinha pouco mais de um metro de altura, nariz plano e a mandíbula inferior saliente como a de um chimpanzé.
O esqueleto de Luzia foi encontrado em 1975 em um sítio arqueológico no município de Pedro Leopoldo, pela missão arqueológica chefiada pela arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire.
Luzia foi uma mulher negra, que viveu há mais de 11 mil anos e foi encontrada por pesquisadores na década de 1970, em uma gruta do sítio arqueológico de Lapa Vermelha, em Minas Gerais.
Lucy é um fóssil de Australopithecus afarensis de 3,2 milhões de anos, descoberto em 1974 pelo professor Donald Johanson, um americano antropólogo e curador do museu de Cleveland de História Natural e pelo estudante Tom Gray em Hadar, no deserto de Afar, na Etiópia quando uma equipe de arqueólogos fazia escavações.
O Ixalerpeton polesinensis pertence à família dos lagerpetídeos, próxima à família dos dinossauros. O animal andou sobre a terra há 230 milhões de anos e tinha um tamanho acanhado em comparação com seus descendentes, 1 metro de comprimento.
Espécie rara viveu há mais de 225 milhões Um novo fóssil, de um dos dinossauros mais antigos do mundo, foi descoberto no Rio Grande do Sul. Trata-se de uma espécie rara, que viveu há mais de 225 milhões de anos, e foi encontrada no sítio arqueológico da cidade de Agudo, na região central do estado.
megalossauro
O primeiro fóssil de dinossauros no Brasil, entretanto, foi encontrado nos anos 1930 pelo gaúcho Llewellyn Ivor Price, que estudou áreas em Peirópolis (MG) e no Rio Grande do Sul.
Aratasaurus
Staurikosaurus pricei
Lista de nomes dos dinossauros carnívoros Dilophosaurus (Jurássico) Gigantosaurus (Cretáceo) Spinosaurus (Cretáceo) Torvosaurus (Jurássico)
Os paleontólogos concordam que os dinossauros surgiram alguns milhões de anos (quantos exatamente ninguém sabe) depois da maior extinção em massa registrada na Terra, ocorrida na passagem do período Permiano para o Triássico, há 252 milhões de anos.
O que acontece é que a vida no planeta surgiu há cerca de três bilhões e meio de anos atrás, e os dinos vieram muito antes de Adão, Eva ou seus filhos e netos pensarem em nascer. “Os dinossauros viveram e se extinguiram bem antes de a espécie humana surgir”, diz o professor.
10 gigantes animais pré-históricos e assustadores
Abelhas são declaradas os seres vivos mais importantes do mundo
Segundo pesquisadores, as esponjas foram os primeiros animais invertebrados a surgir na Terra, há 650 milhões de anos; e há 520 milhões de anos surgiram os primeiros vertebrados.
Resposta. Deus criou animais que vivem na água, como peixes, moluscos, répteis, bem como os animais voadores como pássaros, insetos, etc., segundo suas espécies; no dia seguinte criou animais domésticos, outros répteis e animais selvagens, segundo as suas espécies.
Então Deus disse: — Que a terra produza todo tipo de animais: domésticos, selvagens e os que se arrastam pelo chão, cada um de acordo com a sua espécie! E assim aconteceu. Deus fez os animais, cada um de acordo com a sua espécie: os animais domésticos, os selvagens e os que se arrastam pelo chão.
Adão