Caloria é o nome utilizado para designar a quantidade de energia necessária para elevar a temperatura da água, ou seja, a quantidade de calor que eleva 1°C a cada grama de água. As calorias estão presentes nos alimentos e através deles transmitem energia para o organismo.
O excesso pode causar problemas nas artérias, no cérebro, e provocar doenças como diabetes e obesidade. Além disso, pesquisas mostram que o consumo excessivo da gordura saturada de origem animal provoca uma inflamação no hipotálamo, a região do cérebro que controla a fome e a saciedade.
Um ser humano precisa consumir todo dia, em média, 30 calorias por quilo de seu peso. Se a pessoa ingere mais calorias do que isso, o corpo estoca como gordura. Ao ingerir menos calorias, o corpo emagrece, queimando essas reservas para atender à necessidade diária de energia.
Se ingerimos um alimento rico em carboidratos, como o pão, ou rico em proteínas, como a carne, a transformação em gordura é trabalhosa, demandando energia (calorias), o que faz com que menos calorias estejam disponíveis para “virar” gordura.
Carboidratos consumidos em excesso podem aumentar o peso e a gordura corporal, além de estarem relacionados a hiperglicemia e elevação de doenças crônicas não transmissíveis.
O excesso pode causar problemas nas artérias, no cérebro, e provocar doenças como diabetes e obesidade. As células de gordura estão localizadas sob a pele, abaixo da derme (região subcutânea) e entre as vísceras. São formadas por triglicerídios (união de três ácidos graxos livres com uma molécula de glicerol).
Ao comer muitos carboidratos, em especial os refinados, como os dos doces ou da farinha branca, há um pico de glicose no sangue. Para dar conta de todo esse açúcar em circulação, o pâncreas produz mais insulina, o hormônio responsável por colocar a glicose para dentro das células.
Os carboidratos são responsáveis por liberar glicose, fornecer energia para as células por ser a primeira fonte de energia celular e fazer a manutenção metabólica glicêmica para que o corpo continue funcionando bem. Este macronutriente é formado fundamentalmente por moléculas de carbono, hidrogênio e oxigênio.
Quando o consumo cai drasticamente, o corpo começa a utilizar proteína dos músculos para fabricar glicose -nas fibras musculares está o glicogênio, espécie de reserva energética. Depois de alguns dias de escassez, o tecido adiposo passa a ser acionado para fabricar energia.
Os carboidratos são macromoléculas importantes para os seres vivos e apresentam, entre outras funções, a função energética e estrutural, além de funcionarem como reserva.
Em relação à digestão, os especialistas lembraram ainda do tempo que cada alimento é digerido. Por exemplo, no caso do carboidrato, o período leva de 1 a 2 horas; já a proteína leva de 2 a 4 horas; por fim, as gorduras são as que mais demoram para serem digeridas e levam de 6 a 8 horas.
De acordo um novo estudo conduzido na Universidade de Oxford, a gordura dos alimentos é armazenada na região da cintura muito mais rapidamente do que se pensava - em apenas três horas após ingerida. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Com mais água, o volume fecal aumenta. O trânsito dos alimentos no intestino delgado varia de acordo com o que foi ingerido. Em média, demora de 45 minutos a 2:30h. Portanto, contando o tempo que os alimentos ficaram no estômago, o bolo alimentar leva de 3 a 4 horas para cair no intestino grosso.
Após um mês, o corpo ainda está em processo de detox do açúcar, já que alguns benefícios, tanto na saúde quanto estéticos, ocorrem além desse período. As principais diferenças em 30 dias são: redução do inchaço, melhora na qualidade do sono e perda de peso.
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Quando há essa queda, nos sentimos ansiosos, temperamentais e cansados. Portanto, ao cortar o açúcar, o humor tende a ficar mais estável. Consumir açúcar em excesso pode causar uma queda na capacidade do nosso organismo de destruir vírus e bactérias intrusos.
O açúcar vicia o cérebro porque estimula a produção de um hormônio chamado dopamina, que é responsável pela sensação de prazer e bem estar, fazendo com que o organismo fique viciado nesse tipo de alimentação.
O consumo de açúcar, especialmente do açúcar branco, está ligado ao aumento do risco de ter problemas como diabetes, obesidade, colesterol alto, gastrite e prisão de ventre.
Este açúcar passa por um processo químico e físico para se tornar refinado e é esse processo industrial que o torna nocivo à saúde. Quanto mais refinada seja o açúcar, maior o índice glicêmico e consequentemente maior a velocidade de aumentar os níveis de glicose na corrente sanguínea.
"O excesso de açúcar em uma dieta pode levar à diabetes, mas antes disso, a problemas circulatórios, oculares, deficiência de cicatrização, perda de sensibilidade nas extremidades e lesões em órgãos, como rins e cérebro, olhos (retina).
Apesar de geralmente não causar sintomas, pois se instala de forma silenciosa, quando o excesso de açúcar no sangue é persistente ou muito elevado pode provocar:
Decidi cortar o açúcar. Terei benefícios?
"O consumo de açúcar refinado colabora para o aumento dos níveis de gordura no nosso organismo, inclusive aquela que fica armazenada no fígado, o que pode levar a uma complicação chamada esteatose hepática ou aumentar os níveis de colesterol e triglicerídeos.
Antes de mais nada é importante evitar o uso de açúcar porque o seu excesso favorece o ganho de peso e estimula a produção de gordura. Seja como for, o aumento de gordura aumenta o risco de problemas como cáries dentárias, doenças cardíacas e gordura no fígado, por exemplo.
O açúcar orgânico, também de coloração escura, é mais saudável que o refinado por utilizar uma cana sem agrotóxicos e nenhum aditivo químico. Tanto o melado quanto o orgânico são menos saudáveis que o demerara e mascavo.
A falta de gorduras também pode interferir no equilíbrio hormonal, principalmente dos hormônios sexuais. “O déficit hormonal vai causar cansaço, indisposição e falta de energia”, de acordo com a nutróloga Cristiane Braga Kanashiro. Fora que, ao restringir totalmente o consumo de gorduras, a dieta se torna monótona.