Orixá". Os Falangeiros de Oxum são divididos da seguinte maneira: Oxum Apará, Oxum Ijimum, Oxum Iápondá, Oxum Ifé, Oxum Abalu, Oxum Oxogbo, Oxum Ajagura, Oxum Yeye Oga, Oxum Yeye Petu, Oxum Yeye Karê, Oxum Yeye Oke, Oxum Yeye Olokô, Oxum Yeye Merin, Oxum Yeye Ayálá, Oxum Yeye Lokun e Oxum Yeye Odo.
Oxum é uma orixá, é a rainha da água doce, dona dos rios e cachoeiras, cultuada no candomblé e também na umbanda, religiões de origem africana. Oxum é a segunda esposa de Xangô e representa a sabedoria e o poder feminino. Além disso, é vista como deusa do ouro e do jogo de búzios.
Os filhos de Iansã normalmente são pessoas com um magnestismo pessoal muito forte, com postura alongada e imponente. Carismáticos e fortes, atraem o olhar por onde vai, e eles adoram essa atenção toda ao seu redor, pois gostam de ser paparicados e elogiados.
Oxum é a mais bela das mulheres e, inseparavelmente, a mais inteligente e politizada. Ela sabe o que quer, como quer e o que fazer com isto. Que possamos resgatar e assumir a sabedoria de Oxum em direção a um lugar onde possamos respirar com dignidade, respeitando, sem culpa, nossas contradições naturais.
Oxum, Orixá dona das águas das cachoeiras, personifica essa representação através do lado emotivo de seus filhos e filhas e é a característica mais marcante de sua personalidade. ... Toda essa sensibilidade torna os filhos de Oxum extremamente dengosos, carinhosos e até um pouco mimados com aqueles que amam e lhe cercam.
São divertidos e carismáticos. Os filhos de Xangô possuem um carisma próprio, único e original. Chamam a atenção onde quer que vá, com seu jeito extrovertido e atencioso. É sempre recebido com muito carinho pelas pessoas, pois costuma fazer todos rirem e se sentirem bem à sua presença.