A tuberosidade maxilar (TM) é uma extensão posterior da maxila, limitada mesialmente pelo último molar irrompido e pelo seio maxilar; e distalmente pela fissura pterigopalatina e pelo processo piramidal do osso palatino. Na TM se originam fibras do músculo pterigoideo medial.
É observada em radiografias periapicais da região de molares superiores e em radiografias extrabucais. Descrição: O túber é a região mais posterior do processo alveolar, sendo uma projeção óssea, com predomínio de espaços medulares e poucas trabéculas ósseas.
A maxila se desenvolve no período pós-natal, inteiramente por ossificação intramembranosa. Por não haver nenhuma substituição de cartilagem, o crescimento ocorre de duas maneiras: (1) por aposição de osso nas suturas que articulam a maxila ao crânio e a base craniana; (2) por remodelação superficial.
Componentes
O processo (apófise) condilar é uma extrusão óssea posterior ao processo (apófise) coronoide, que forma o componente ósseo inferior da articulação temporomandibular, juntamente com o osso temporal.
É um osso ímpar que contém a arcada dentária inferior. Consiste de uma porção horizontal, o corpo, e duas porções perpendiculares, os ramos, que se unem ao corpo em um ângulo quase reto.
Essa articulação situa-se logo à frente do ouvido e é responsável pelos movimentos executados pela mandíbula. Todo o movimento da boca (abrir e fechar) é determinado pelo movimento da articulação. É a única articulação do corpo humano que funciona simultaneamente os dois lados (direito e esquerdo).
Existem inúmeras terapias que ajudam a controlar a dor e a recuperar a funcionalidade do disco articular. Placas interoclusais de acrílico podem ser utilizadas no tratamento, e há ainda procedimentos de reabilitação orofuncional. Lembrando que somente o dentista pode receitar o melhor procedimento para cada caso.
Os sinais e sintomas mais comuns dessas lesões incluem dor, dificuldade de abrir a boca, edema, hematoma, salivação excessiva, entre outros.
Outra possível causa é a mordida cruzada, já que os problemas de oclusão impedem o encaixe perfeito dos dentes. Dessa forma, o dentista explica que para compensar o desalinhamento, a articulação temporomandibular acaba trabalhando de forma inadequada, gerando os estalos e as dores musculares na região da mandíbula.
Como é tratado o trismo? O tratamento do trismo depende de suas causas. Muitas vezes pode ser feito com medicações (antibióticos, analgésicos, anti-inflamatórios, miorrelaxantes), tratamento dentário, aparelhos, aplicação de calor ou mesmo cirurgias.
Massagem Belisque suavemente a região com o dedo indicador e o polegar para soltar a pele do músculo por algumas vezes. Com as duas mãos, alongue sua mandíbula para baixo, abrindo lentamente a boca para cada um dos lados.
Além disso, é importante colocar um travesseiro mais alto na cama, já que o profissional recomenda dormir com a cabeça um pouco mais elevada nos primeiros dois dias depois da extração, evitar ficar cuspindo toda hora e manter a região resfriada, posicionando compressas de gelo na bochecha e consumindo alimentos frios e ...
- Ficar em repouso nas primeiras 24 horas, com a cabeça sempre mais alta do que o corpo. Ao dormir você pode usar dois travesseiros. - Fazer compressas geladas nas primeiras horas após a extração. O ideal é proteger a pele com vaselina ou uma toalha, por 20 minutos alternados com períodos iguais sem a compressa.
Não tente trocar a gaze, pois isso pode interromper o processo de cicatrização. Após retirar a primeira gaze, mantenha a região limpa e deixe-a descansar. Não tente cuspir sangue frequentemente, pois a pressão em sua boca inibirá a cicatrização.