As mais utilizadas são a Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN). Através delas, o paciente pode apontar para o profissional de saúde o quão intensa é a sua dor: em um extremo, está a condição sem dor, ou dor "nota zero".
Na Escala de Faces é solicitado ao doente que classifique a intensidade da sua dor de acordo com mímica representada em cada face desenhada, sendo que à expressão de felicidade corresponde a classificação “Sem Dor” e à expressão de máxima tristeza corresponde a classificação “Dor Máxima”.
A Escala Visual Analógica – EVA consiste em auxiliar na aferição da intensidade da dor no paciente, é um instrumento importante para verificarmos a evolução do paciente durante o tratamento e mesmo a cada atendimento, de maneira mais fidedigna.
CLASSIFICAÇÃO DA DOR:
Por que avaliar e mensurar a dor? Conhecer a dor ou sofrimento do paciente • Elaborar tratamentos mais adequados à condição dolorosa • Poder verificar os resultados das intervenções analgésicas • Serve como medida para basear o tratamento ou a conduta terapêutica.
O mecanismo de produção de dor no corpo funciona através dos nociceptores, terminações nervosas receptoras de dor que ficam na pele, nas articulações e em alguns órgãos internos.
A testa e a ponta dos dedos das mãos são as regiões do corpo mais sensíveis à dor, de acordo com o primeiro mapa da dor humana feito por cientistas da University College London, na Inglaterra.
Costelas e coluna: regiões bem sensíveis e doloridas – próximas de ossos e menos gordura.
Queimadura de Primeiro Grau: é a mais superficial e atinge apenas a epiderme. É dolorosa e sara em poucos dias, como a queimadura que ocorre quando não usamos protetor solar. Queimadura de Segundo Grau: atinge a derme e produz bolhas. Também é muito dolorosa.
É o masseter, o músculo responsável pela pressão que aplicamos durante a mastigação. O título se explica pelo fato de termos que exercitá-lo diversas vezes ao longo do dia, afinal, sempre que comemos e falamos, estamos botando-o para malhar.