A ingestão frequente de alimentos fracionados, de pouco resíduo contribui para a diminuição da produção de fluidos gástricos que levam à formação de esofagite; • Incentivar a deambulação após as refeições (acelera a digestão , levando à diminuição do tempo de esvaziamento gástrico , logo, diminui a possibilidade de ...
- diminuir a atividade motora do estômago oferecendo uma dieta branda e várias vezes ao dia; - higiene oral 3 vezes ao dia com uma solução anti-séptica; - verificar e anotar os SSVV 4/4 horas; - administra a medicação prescrita com controle rigoroso do horário.
As principais doenças que “frequentam” os consultórios, relacionadas ao sistema digestivo são o refluxo gastroesofágico, a constipação intestinal, a gastrite, a esteatose hepática e a síndrome do intestino irritável.
Unidade 3: Doenças do aparelho digestivo
As doenças gastrointestinais são aquelas que acometem órgãos do sistema digestivo (intestino, intestino grosso, intestino delgado, estômago, esófago, cólon, reto e ânus) e órgãos acessórios da digestão, como o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar.
Queixas relacionadas com o trato gastrointestinal superior
Dispepsia. Dispepsia é o termo médico que designa a dificuldade de digestão. Consiste na existência de dor ou mal estar no abdómen superior de forma crónica ou recorrente, sensação de enfartamento e saciedade precoce. Pode acompanhar-se de distensão abdominal, náuseas, eructações (“arrotos”) e azia.
Unidade: Doenças do sistema circulatório
Conheça algumas das doenças cardiovasculares mais comuns
Por esse motivo, hoje vamos entender sobre algumas doenças mais comuns.
As complicações associadas são: infarto do miocárdio, morte súbita ou doença cardíaca isquêmica. Durante a fase aguda, a inflamação pode ocorrer no pericárdio, miocárdio e nas válvulas cardíacas (valvulite com regurgitação aórtica e mitral).
Causas das Doenças Cardiovasculares
A causa de ataques cardíacos e AVCs geralmente são uma combinação de fatores de risco, como o uso de tabaco, dietas inadequadas e obesidade, sedentarismo e o uso nocivo do álcool, hipertensão, diabetes e hiperlipidemia.
Risco alto: Pessoas com SCORE igual ou superior a 5% mas inferior a 10%. Pessoas com dislipidemia familiar; Pessoas com hipertensão arterial grave (grau 3);
Nos vertebrados, o sistema circulatório possui um órgão central, o coração. O sistema cardiovascular diz respeito ao sistema formado pelo coração e vasos sanguíneos.
Em termos práticos, costuma-se classificar os indivíduos em três níveis de risco – baixo, moderado e alto – para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares maiores. Os eventos tradicionalmente computados incluem morte por causa vascular, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral.
Há exames de imagem, não invasivos e invasivos, que podem ser usados na avaliação de risco cardíaco. Os não invasivos incluem eletrocardiograma, prova de esforço, cintilografia com prova de esforço, tomografia computadorizada, ecocardiograma e angiografia por ressonância magnética.
Para a estratificação do risco cardiovascular, é necessário pesquisar a presença dos fatores de risco, das doenças cardiovasculares e das lesões em órgão-alvo, conforme mostra o Quadro 8.
No paciente de risco intermediário, a utilização de testes para pesquisar doença aterosclerótica subclínica pode ajudar a melhorar a estratificação de risco, pois se algum destes vier “positivo”, o paciente será automaticamente reclassificado como “Alto Risco”.
Estratificar é reconhecer os diferentes graus de riscos de cada pessoa com determinado agravo (Ministério da Saúde, 2014).
O Escore de Risco de Framingham é um metodo que avalia o risco de doença cardiovascular de acordo com a presença ou não de certos fatores de risco.
(E) O Escore de Framingham usa para o cálculo do risco de evento cardiovascular a pressão arterial sis- tólica e o colesterol total ou o LDL-colesterol. Também utiliza nos cálculos a idade, se o paciente fuma ou não, se é diabético ou não, e os níveis de HDL-colesterol.
Risco cardiovascular é a probabilidade que uma pessoa tem de vir a apresentar uma doença cardiovascular nos próximos 10 anos.