O termo varíola bovina é, muitas vezes, utilizado popularmente para descrever uma doença caracterizada pelo aparecimento de lesões cutâneas localizadas nos tetos das vacas, apesar de três diferentes poxvírus poderem estar envolvidos na sua etiologia.
Destaca-se sua importância como diferencial de doenças confundíveis com febre aftosa e por ser zoonose. Esta doença pode ser causada por duas espécies do gênero Orthopoxvirus, subfamília Chordopoxvirinae da família Poxviridae: o vírus da varíola bovina (cowpoxvirus) e vírus vaccinia.
Varíola foi uma doença infeciosa causada por uma de duas estirpes do vírus da varíola – variola major e variola minor. O último caso natural da doença foi diagnosticado em outubro de 1977, o que levou a Organização Mundial de Saúde a certificar a erradicação da doença em 1980.
Entre 1617 e 1619, ocorreu a primeira epidemia de varíola na América do Norte, em Massachusetts. A doença não se interiorizou, permanecendo limitada às grandes cidades (portos da costa leste).
A varíola foi introduzida no Brasil pelos “descobridores” europeus. Com o processo de colonização, a doença foi se disseminando. A primeira referência foi feita por José de Anchieta, em 1561, e a primeira epidemia registrada data de 1563. A vacina chegou ao Brasil em 1804.
1846
1346 – 1353
1918
Não foi descoberto um tratamento para a gripe Espanhola, sendo que apenas era aconselhado repousar e manter uma alimentação e hidratação adequadas. Assim, poucos eram os pacientes que ficavam curados, dependendo do seu sistema imune.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, a Itália, assim como Alemanha e outras potências do Eixo, estava em ruínas e ocupada por exércitos estrangeiros, condição que agravou o fosso de desenvolvimento crônico para as economias mais avançadas da Europa.
Embora inicialmente tenha favorecido o lado da França contra a Alemanha no início da década de 1930, Mussolini tornou-se uma das figuras principais das potências do Eixo e, em 10 de junho de 1940, inseriu a Itália na Segunda Guerra Mundial ao lado dos alemães.
Houve solenidades e eventos alusivos às tropas brasileiras nas cidades de Gaggio Montano, Montese, Sassuolo, Vignola, Collecchio, Fornovo di Taro, Tortona e Stafolli.
Seu fim começou no verão europeu de 1943, quando os Aliados desembarcaram na Sicília. No dia 25 de julho daquele ano, o órgão máximo do fascismo decidiu derrubar e prender o "Duce", por causa de seus fracassos militares.
Os órgãos de imprensa foram fechados, os partidos políticos (exceto o fascista) foram colocados na ilegalidade, os camisas negras incorporaram-se às forças de repressão oficial e a pena de morte foi legalizada. O Estado fascista, contando com tantos poderes, aniquilou grande parte das vias de oposição política.
O líder italiano Benito Mussolini morreu no dia 28 de abril de 1945 quando tentava fugir de Itália. Foi executado por resistentes anti-fascistas no norte do país e o seu corpo e o da amante, Claretta Petacci, exibidos em público.
Mussolini investiu maciçamente em propaganda política e na doutrinação da população italiana, sobretudo das camadas mais jovens, por meio da educação. O culto à personalidade era intenso no país, e Mussolini era chamado pela população italiana e pelos fascistas de “líder” — Il duce, em italiano.
61 anos (1883–1945)
Em Milão, em março de 1919, Mussolini criou o primeiro grupo do futuro Partido Fascista Italiano, os “Fasci de Combatimento” e os “Squadri”. Estes eram grupos de combate e esquadrão respectivamente, com o objetivo de combater pelo terror, espancamento e se necessário eliminação física dos adversários políticos.