Sempre abrir. A Confederação ou Liga de Delos foi uma organização militar formada por Atenas que visava proteger as cidades gregas das tropas do Império Persa, combatendo a presença deles no Mediterrâneo. Inicialmente teve sede em Delos e Esparta fazia parte também da organização.
A Guerra do Peloponeso foi um conflito entre as cidades-estados gregas Atenas e Esparta, no século V a.C., pela disputa do domínio da Grécia Antiga. As duas cidades encabeçavam as principais alianças militares da época: a Liga de Delos, liderada por Atenas, e a Liga do Peloponeso, comandada pelos espartanos.
Em 450 a.C., o tesouro da liga foi transferido de Delos para Atenas. Parte do dinheiro da liga foi gasto na reconstrução de Atenas, que atingiu seu máximo esplendor e transformou-se num império marítimo e comercial durante o governo de Pericles, que também foi responsável pela construção do partenon."
O foco principal da Liga do Peloponeso era garantir proteção e segurança às cidades-estado que dela participavam. Na organização da Liga somente Esparta tinha o poder e o direito de convocar o congresso. Esparta também não precisava seguir as decisões tomadas.
A Liga de Delos foi uma liga militar organizada por Atenas durante as Guerras Médicas. Tinha como principal objetivo a defesa das cidades gregas de um ataque persa. Sua sede era na cidade de Delos. O ateniense Aristides, o Justo, organizou a força marítima da liga em 476 a.C..
A Guerra do Peloponeso foi resultado direto da disputa de interesses entre Atenas e Corinto, cidade aliada de Esparta e membro da Liga do Peloponeso. Essa disputa e as reclamações de Corinto forçaram Esparta a declarar guerra aos atenienses porque os espartanos não podiam perder sua aliança com Corinto.
-Relações conflituosas entre Atenas e Esparta, pois as duas queriam hegemonia sobre as cidades-estado; -Esparta interpretou como ameaça o aumento da riqueza e da influência política de Atenas. ... - Impossibilidade de unificação das cidades-estado, o que também resultou no declínio dos povos gregos.
A Guerra do Peloponeso terminou em abril de 404 a.C, após a rendição de Atenas e a conquista espartana em Helesponto. Os espartanos deram suporte a um golpe oligárquico em Atenas, derrubando o sistema democrático e implantando um sistema de governo autoritário conhecido como Tirania dos Trinta.
A Guerra do Peloponeso foi um conflito militar entre as cidades-estado de Atenas e Esparta. ... O fim da guerra derrubou o poder de Atenas na península e resultou na hegemonia política e economia de Esparta na região, com seu sistema voltado para o fortalecimento militar.
A Guerra do Peloponeso foi um conflito que aconteceu de 431 a.C. a 404 a.C., sendo motivado pela rivalidade entre Atenas e Esparta, as duas maiores pólis da Grécia Antiga.
As Guerras Médicas tiveram como principais consequências o enfraquecimento do Império Persa e a ascensão de Atenas (e Esparta) à categoria de principais centros políticos e econômicos da Grécia.
Essa mudança ficou marcada como “Tirania dos Trinta”. Contudo, a consequência mais drástica resultante da Guerra do Peloponeso, foi o empobrecimento extremo da população grega. O que resultou na ruína econômica de muitas cidades, algumas que eram consideradas poderosas durante o comando da Liga de Delos.
Resposta. Os espartanos derrubaram o sistema democrático em Atenas, implantando um sistema autoritário e militar, com uma hegemonia econômica e política na região.
As principais guerras travadas pelas cidades-estado gregas foram contra o vasto Império Persa, que dominava grande parte do Oriente Médio e da Anatólia, onde haviam colônias gregas. Essas guerras também ficaram conhecidas como Guerras Médicas pelo fato de os persas serem conhecidos também como medos.
A Guerra do Peloponeso foi uma guerra civil entre Atenas e Esparta, que ocorreu na Grécia Antiga entre 431 e 404 a.C. Esse conflito militar durou 27 anos e terminou com a vitória de Esparta.
Graças ao sacrifício liderado pelos 300 espartanos, as tropas gregas tiveram tempo para se rearticular e vencer confrontos decisivos contra os persas, em uma guerra que só se encerraria 12 anos depois – com a vitória dos gregos.
Leônidas I
Ciro finalmente se tornaria rei dos persas, até então um povo tributário dos medos. Então uma rebelião liderada por Hárpago derrotou Astíages, que foi levado a Ciro para julgamento. O rei persa poupou a vida de seu avô, mas marchou para a capital da Média, Ecbátana, e tomou o controle do vasto território medo.
No ano de 539 a.C., os babilônios acabaram conquistados e submetidos, pelo rei Ciro II, ao Império Persa. Nabucodonosor, principal rei do Segundo Império Babilônico, construiu a Torre de Babel e os Jardins Suspensos da Babilônia. Compartilhe!
Em 539 a.C. Ciro invadiu a Babilónia. ... As forças da Babilónia foram derrotadas na batalha de Ópis. Nabonido fugiu para Borsipa, e em 12 de outubro, após os engenheiros de Ciro terem conseguido desviar as águas do rio Eufrates, «os soldados de Ciro entraram em Babilónia sem lutar».
Em 537 (ou 538) a.C., após a conquista e harmonização da Babilônia, Ciro libertou os hebreus do cativeiro publicando um decreto e lhes devolvendo todas as suas posses que haviam sido tomadas pelos babilônios. ... Ciro, o Grande, é o único gentio (pagão) a ser tratado como messias pela bíblia.
Um desses escravos foi o profeta Daniel, cujo livro contém detalhes imprescindíveis para a compreensão desse evento.
Moisés