A humanidade deve enfrentar neste século três grandes desafios interligados: as mudanças climáticas, o déficit crescente de oportunidades de trabalho decente e a necessidade de alterar drasticamente a matriz energética, reduzindo o consumo das energias fósseis.
Introdução: A pandemia da doença causada pelo novo coronavírus 2019, COVID-19, tem impactado sobremaneira o cenário mundial, agravando as taxas de morbidade e mortalidade. Diante desse cenário, é urgente a necessidade de capacitar e qualificar profissionais da área de saúde no enfrentamento dessa doença.
De um lado, a superação necessária face ao arrocho salarial e a violência das ditaduras militares, com a redução do alcance das responsabilidades estatais com o social e, de outro, o confronto com a agenda neoliberal reforçadora do Estado mínimo foram marcas a enfrentar ao final do século 20 (HUBER,1996). A conjuntura de negação de direitos, trabalhistas ou sociais, a agudização do empobrecimento, o crescimento da desigualdade social, e a instalação da nominada "dívida social" foram fortes heranças do período.
Instalar uma cultura de prevenção pode evitar a pressão sobre esse tipo de atendimento. Já existem propostas como mutirões de vacinação, orientações para prevenção de doenças, Programa Saúde da Família, Programa Remédio em Casa e acompanhamento psicossocial.
Políticas de combate/superação/erradicação da pobreza, da extrema pobreza ou da miséria tenderão a ser focalistas e emergenciais, como propõe o velho rito neoliberal, caso não se articulem com mecanismos redistributivos que alterem a alta acumulação ou concentração de riquezas. Combater a miséria e a pobreza implica em política econômica e não só social. Supõe o enfrentamento de desigualdades sociais que se expressam, inclusive, nos acessos das políticas sociais tradicionais.
Desenhar, ainda que a traços largos, as configurações da política social na América Latina para o século 21, objetivo deste artigo, estabelece duas perspectivas. Supõe abordar, de um lado, o estatuto herdado das políticas sociais latino-americanas do último quartil do século 20, com a superação, ou não, dos problemas que nele se instalaram e, de outro, analisar as tendências de um novo estatuto em sua reconfiguração.
Acesso à infraestrutura, como energia elétrica, água, coleta de lixo, coleta de esgoto, passa a compor o quadro das urgências sociais. Em áreas de seca, contar com açudes, transporte, e luz elétrica, são exigências para a extensão do acesso a melhores condições de vida.
O quadro periódico de inundações que se tornou familiar às grandes cidades brasileiras no período de chuvas é um dos resultados finais de todo o processo, fruto ainda da impermeabilização progressiva do solo urbano - e esta, conseqüência do descaso na fiscalização dos códigos de obras que exigem a manutenção de áreas permeáveis. Soma-se a tudo a progressiva ocupação das margens de rios, áreas de inundação natural, por grandes vias expressas. E chega-se ao panorama caótico das temporadas de verão, com as grandes cidades submetidas a inundações freqüentes, não raro simultâneas, a racionamento no abastecimento de água - já que não podem ser utilizados os mananciais que cortam o território urbano, tal sua carga de poluição.
Por essa leitura, baseada na prevalência do trabalho formal, como se fosse real o pleno emprego, os dispositivos das políticas sociais partem de supostos como: a existência de uma família onde a mulher permanece em uma casa, com água, luz, alimentação, acesso à informação etc. O real, todavia, é a luta por um lugar para morar, luta pela instalação de energia elétrica, rede de água, rede de esgoto.
c) ao final dos anos 50 e início de 60, destacam-se seis países considerados de tardia iniciativa, onde as políticas sociais aparecem, de forma residual e excludente: República Dominicana, El Salvador, Guatemala, Nicarágua, Haiti, Honduras.
Em conseqüência desse quadro, diz o PNUD, uma criança nascida hoje em Nova York, Londres ou Paris, por sua capacidade de consumo, terá um impacto sobre os recursos naturais, ao longo de sua vida, 50 vezes mais forte que o de uma criança nascida nos países mais pobres. Que acontecerá com esses recursos naturais se esse padrão de consumo for estendido aos 80% da população que vivem nos países ditos em desenvolvimento?
Nesse conjunto há que se discutir o novo sindicalismo como a Central de los Trabajadores Argentinos(CTA), o movimento sindical PIT-CNT no Uruguai e as centrais sindicais brasileiras quanto às suas demandas para a política de proteção social. Instalou-se no Brasil a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social (Cntss), que vem provocando o debate conjunto entre saúde, previdência social e assistência social. Trata-se da unificação de propósitos entre os trabalhadores que terminam por viabilizar a cultura da intersetorialidade.
Além do mais, essa expansão urbana gerou a devastação ambiental e a ocupação de áreas de risco e/ou de preservação permanente. Simultaneamente, seguiu o processo de assoreamento dos rios, agora pela deposição de esgotos não-tratados, erosão de margens desprotegidas e carreamento do lixo não-recolhido.
Hodiernamente, o cenário é diferente, a relação saudável entre homem e o meio ambienhe enfrenta desafios como a Poluição ambiental e a exploração demasiada dos recursos naturais. De início, cabe resaltar que o ser humano é um dos maiores responsáveis pela poluição ambiental.
Como se percebe, convivemos com incertezas, oscilações nas alternativas das políticas sociais para o século 21. O que se percebe é que quanto mais precarizada a vida do cidadão e de sua família, mais o caráter especializado de uma política social se lhe apresenta como barreira ao acesso e inclusão.
As barragens, principalmente em áreas de floresta, estão sofrendo contestação progressiva. Uma das razões está na liberação, pela matéria orgânica retida pelos reservatórios e em decomposição, de mais dióxido de carbono e metano (este último, 20 vezes mais prejudicial que o outro, em termos de contribuição para o efeito estufa) que uma termelétrica de igual porte. Um dos exemplos que têm sido citados pela Comissão Mundial de Barragens é o da hidrelétrica de Balbina, que libera três milhões de toneladas de CO2 por ano, quase 10 vezes mais que uma termelétrica de igual porte.
As 800 mil barragens que hoje existem no mundo têm reservatórios, que, juntos, formariam um território maior que o da França. Só barragens acima de 15 metros são 45 mil (no Brasil, mais de 500). A construção dessas barragens deslocou mais de 10 milhões de pessoas.
POR QUALQUER ângulo que se aproxime do tema, qualquer que seja o nó que se tente desfazer, constata-se que, para vencer os grandes desafios que terá no século XXI, o Brasil deverá mudar radicalmente sua postura - colocar a questão ambiental no início e no centro de todas as políticas, para que ela perpasse todas as concepções e todas as ações. Se não for assim, caminhará de precariedade em precariedade, retornará sempre a um ponto de partida cada vez mais complexo e grave.
Quais os problemas urbanos mais comuns das cidades do século XXI?
De uma forma geral, o início do século XXI foi caracterizado por uma época de prosperidade na Europa e nos Estados Unidos, seguida de uma forte recessão que teve início em 2008 e que se prolonga nos nossos dias.
Isso ocorre porque no calendário cristão não houve o ano zero. Ele teve início já no ano 1 depois de Cristo. Assim como o século 21 não começou em 2000, mas em 2001, as décadas também só começam no ano 1 de cada uma delas. “É meramente uma questão convencional”, explica Carvalho.
O Brasil ingressa no século XXI, como precedentemente se mencionou, sem ter resolvido o grande desafio histórico de seu subdesenvolvimento. ... No âmbito econômico-financeiro o Brasil sofre o constrangimento de dois renitentes déficits: o do balanço de pagamentos e o das contas da União.
2021
O número 2021 é uma mistura das energias do número 2 que aparecem duas vezes, amplificando suas influências e dos atributos e vibrações do número 0 e número 1. O número 2 refere-se à dualidade e equilíbrio, parcerias e relacionamentos, cooperação e diplomacia, receptividade e amar.
“Assim, a primeira década do século 21 é a que vai de 2001 a 2010; a segunda, de 2011 a 2020; a terceira, de 2021 à 2030 etc”, completou a RAE, citando o Dicionário Panhispânico de Dúvidas. O esclarecimento da RAE coincide com a explicação matemática.
Oxalá
Cada uma das 10 décadas de cada século começa em um ano acabado em 1 e termina em um ano acabado em 0; assim, a primeira década do século 20 é a que vai de 1901 a 1910; a segunda, de 1911 a 1920; a terceira, de 1921 a 1930, etc.
Então, uma década termina em 10. E a segunda década é do ano 11 ao 20 — explicou Eugenio Manuel Fernández Aguilar, físico espanhol, à BBC. O conceito de década também cruza com o de decênio, que é o período de 10 anos consecutivos contados com o início a partir de qualquer ponto. Ou seja, não são a mesma coisa.
Conforme padronização da norma internacional para representação de data e hora da Organização Internacional de Padronização (ISO), a década de 2020, também referida como anos 2020, década de 20 ou ainda anos 20, compreende o período de tempo que iniciou-se em 1 de janeiro de 2020 e terminará em 31 de dezembro de 2029.
Da mesma forma que podemos chamar de década de 20 do século 21 o período que começa agora em 2020 e terminará no final de 2029.
1 de janeiro de 2020 – 31 de dezembro de 2029
século XXI
Mas certamente 2020 não foi um ano de apenas acontecimentos ruins. ... Se algum ano parece ser o pior, isso ocorre principalmente pelo fato de que nosso cérebro tende a julgar o presente com mais austeridade.
Centenário é uma denominação empregada para aquilo (pessoa, coisa ou entidade) que já completou 100 anos (um século) de existência ou os 100 anos de uma data histórica. Diz-se: "o centenário da independência" quando se comemora cem anos da independência.