Os antibióticos atacam as bactérias infecciosas presentes no nosso corpo, destruindo a parede celular bacteriana. Eles têm ação direta nesses organismos, alterando a sua estrutura ou a capacidade de se dividirem. Porém, esse não é o único mecanismo de ação desses medicamentos.
Para funcionar, o antibiótico entra na circulação sanguínea. Sim, é o sangue que transporta o medicamento até o local afetado para que ele comece a combater ou neutralizar a ação do micro-organismo que provocou a doença. O antibiótico destrói a estrutura das bactérias, impedindo sua multiplicação.
Você já deve ter sentido aquela dor de garganta que não passa, com febre e mal-estar, que vai aumentando. De repente, você não consegue engolir nada direito, dói muito e a solução… é o médico! Logo, ele examina e dá a sentença: – Teremos de fazer uso de um antibiótico.
A descoberta dos antibióticos foi, sem dúvidas, um dos principais acontecimentos que ocorreram na medicina. Antes da descoberta dessas substâncias, muitas pessoas morriam por não ser possível tratar infecções causadas por bactérias.
A maioria dos antibióticos utilizados são produzidos por bactérias do gênero Streptomyces e alguns por fungos do gênero Penicilliume Cephalosporium. Esses compostos podem ter ação antibacteriana, antifúngica, antiviral e antiblástica. A quimioterapia tem sido utilizada há vários séculos.
Não é possível estabelecer uma regra fixa, pois a análise depende do antibiótico e da fase do tratamento. De modo geral, adiantar é melhor do que atrasar. Mas não se deve alterar o horário em mais de 30 minutos.
Sim, não há qualquer interação entre o antibiótico e o suplemento. Sim, o suplemento é uma fonte de aminoácidos e a Azitromicina um antibiótico. Não há problemas.