As vacinas previnem doenças, pois permite a produção de anticorpos erradicando o agente envolvido no organismo antes que a doença estabeleça.
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A vacinação evita que os vírus de doenças graves circulem pelo país. Além disso, as vacinas evitam sequelas causadas por essas doenças, como surdez, cegueira, paralisia, problemas neurológicos e até a morte. As vacinas servem para estimular o sistema imunológico. Ao serem aplicadas, elas introduzem vírus ou bactérias inativas no organismo e fazem com que o sistema imunológico reconheça agentes que causam doenças produzindo anticorpos que evitam as doenças causadas por esses microrganismos.
As vacinas são produzidas a partir de vírus e bactérias enfraquecidos ou mortos. A aplicação da vacina, estimula a produção de anticorpos que protegem o organismo de ataques futuros.
“Para esses pais, vale dizer que basta observar o que aconteceu com o mundo, a partir da introdução dos programas de vacinação. Décadas atrás, nós tínhamos, por exemplo, o sarampo como uma importante causa de mortalidade infantil. Hoje, não é mais. A poliomielite era um terror. Era comum nos deparar com pessoas com sequelas, com pernas finas, mancando, usando cadeira de rodas e o chamado pulmão de aço”, diz a pediatra Flávia Bravo, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
A vacina é importante e eficiente meio para prevenir diversas doenças. Ela é feita por agentes patógenos (vírus ou bactérias) previamente atenuados ou mortos. A função é estimular uma resposta do organismo, que passa a produzir anticorpos sem ter contraído a doença.
Segundo a infectologista pediátrica Viviane Favarin, do Hospital São Luiz Morumbi, da Rede D’Or São Luiz (SP), “uma vacina passa por uma série de pesquisas – desde o momento da concepção, estuda-se qual vai ser a tecnologia utilizada nela, como ela vai ser desenvolvida e aplicada. A partir daí, é feita toda uma checagem de segurança, tanto em modelos animais, mais para a frente, em humanos, até ser aprovada”, afirma Favarin.
No segundo momento, onde a pessoa tiver o contato com agente que possui determinado antígeno, ela já terá uma resposta humoral mais rápida, efetiva contra determinada doença.
The push for a COVID-19 vaccine
Muitos dos que não confiam nas vacinas alegam que se elas fossem realmente eficientes, alguém que toma determinado imunizante não ficaria doente – como algumas poucas crianças que são imunizadas contra varicela e mesmo assim pegam a doença. Para esses desconfiados, a resposta é simples: nenhuma vacina garante 100% de proteção.
Hoje, com tudo o que se fala sobre os imunizantes contra a covid-19, mais gente vem entendendo essa relação com o grau de proteção. “É importante saber que uma vacina pode não proteger 100% da ameaça de adoecer, mas certamente, se a criança pega a doença, ela terá uma forma mais branda, e não haverá o risco de internação, por exemplo”, destaca Favarin.
Quem desconfia da segurança e da eficácia das vacinas precisa saber: todas as vacinas disponíveis são extremamente seguras e eficientes. “Estamos falando de imunizantes que foram estudados por dez, vinte anos, em diferentes ensaios, até serem liberados para aplicação na população”, informa Flávia Bravo.
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Por fim, a vacinação é uma decisão individual, mas que interfere na saúde coletiva. Porque a gente não se vacina apenas para se proteger, mas para também proteger o outro. Imagine que há pessoas que, por vários motivos, não podem se vacinar. “Pense em um pai ou em uma mãe que não vacinam seu filho contra catapora, porque nunca viram alguém com a doença ou acham que se trata de uma doença que toda criança tem de ter. Aí, o filho pega. E passa para o tio, que é imunodeprimido. O pai ou a mãe vão falar ‘que bom que não dei vacina no meu filho, porque ele já pegou catapora e foi até leve’. Mas aquele tio imunodeprimido morreu... Não faz o menor sentido correr esse risco”, ressalta a pediatra Flávia Bravo, diretora da SBIm.
“A vacina ideal combina segurança e eficiência. Por isso, talvez um imunizante até fosse 100% eficiente, caso fosse tomado em uma dose maior, mas, por outro lado, poderia provocar efeitos adversos indesejáveis. O que se busca numa vacina é o meio-termo, ou seja, que ele proteja, mas também não cause transtornos importantes”, afirma a infectologista Viviane Favarin.
As vacinas são essenciais para blindar o organismo contra doenças que ameaçam a saúde, em todas as idades. Doenças altamente contagiosas e bastante comuns no passado – como a Difteria, o Tétano, a Paralisia Infantil, o Sarampo, a Caxumba e a Rubéola – praticamente já não existem mais no Brasil.
A importância primordial da vacinação é prevenir as doenças. A vacinação é um dos jeitos mais simples e eficazes de defender o organismo humano contra os agentes infecciosos do meio externo. As vacinas protegem o corpo fortalecendo a resistência do organismo para aquelas doenças antes que a pessoa a contraia.
O estopim da revolta foi a publicação de um projeto de regulamentação da aplicação da vacina obrigatória no jornal A Notícia, em 9 de janeiro de 1904. O projeto exigia comprovantes de vacinação para a realização de matrículas nas escolas, para obtenção de empregos, viagens, hospedagens e casamentos.
É administrada por meio de vacina, imunoglobulina ou por soro de anticorpos. As vacinas são usadas para induzir a imunidade ativa; sua administração resulta numa resposta biológica e na produção de anticorpos específicos. Assim, a imunidade é induzida contra futuras infecções pelo mesmo micro-organismo.
A imunidade ativa é aquela que ocorre quando o próprio corpo do indivíduo produz uma resposta imune, enquanto a passiva é aquela em que o indivíduo recebe anticorpos já prontos, sem que seu sistema imunológico seja estimulado.
O processo de tornar o indivíduo protegido contra uma doença chama-se imunização, que pode ser ativa ou passiva. Normalmente, as formas ativas são duradouras ou até permanentes, e as formas passivas de imunização são transitórias.
Imunidade é a resistência ou proteção contra algo, normalmente relacionada com doenças e infecções que podem atacar o organismo de um ser vivo. Assim, a imunidade consiste num conjunto de mecanismos que defendem o corpo de agentes infecciosos invasores.
Então, a maioria das vacinas pode ser classificada em: replicantes (ou vivas-atenuadas) e não-replicantes (mortas).
O processo de defesa do corpo humano por meio de atuação do sistema imunológico recebe o nome de resposta imune, popularmente chamada de imunidade. Existem ao todo dois tipos de resposta imune: a inata, também chamada de natural ou não específica e a adquirida também chamada de específica ou adaptativa.
De uma forma simples e resumida, o sistema imunológico nada mais é do que uma defesa do organismo contra agentes infecciosos. Ou seja, é um conjunto de células de defesa e tecidos especiais que é responsável por proteger nosso corpo contra bactérias, vírus e outros micro-organismos nocivos presentes no ar.
Sinais e sintomas de imunidade baixa
Como identificar os sinais de imunidade baixa?
Basicamente, os exames laboratoriais de rotina incluem o Hemograma Completo, ou seja, o Eritrograma (série vermelha), Leucograma (série branca) e as Plaquetas. Quando essas células estão abaixo do valor de referência, quer dizer que o seu sistema imune está fraco, mas não se engane!
Uma das principais causas da imunidade baixa é a má alimentação, já que o nosso organismo precisa de vitaminas e minerais essenciais para fortalecer o sistema imunológico. As variações hormonais também podem afetar o funcionamento das células do sistema imunológico.
Baixa imunidade? 7 formas de melhorar o sistema imunológico
Confira os principais exemplos.
Para Fortalecer o Sistema Imunológico A combinação de ácido ascórbico com zinco é perfeita para o fortalecimento do sistema imunológico. Ambas as substâncias contribuem para produção de células de defesa do organismo, dessa forma o zinco complementa a ação da vitamina C.
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