Além das urgências e emergências hipertensivas (EH), a CH engloba ainda a pseudocrise hipertensiva (PCH), situação caracterizada por elevação acentuada da pressão arterial, causada por dor, desconforto ou ansiedade, sem sinais de deterioração de órgão-alvo, exigindo tratamento apenas sintomático e anti- hipertensivo de ...
As crises são classificadas em dois tipos: Urgência hipertensiva, que se caracteriza pela elevação pressórica sem dano agudo de órgãos-alvo, ou seja, sem risco imediato de vida e com a possibilidade de controle da pressão de forma gradual, em geral nas 24 horas iniciais; e a emergência hipertensiva, onde há sinais de ...
As principais etiologias das emergências hipertensivas são: dissecção aguda da aorta, síndrome coronarianas agudas, edema agudo de pulmão, feocromocitoma, AVC isquêmico ou hemorrágico, encefalopatia hipertensiva, hipertensão acelerada maligna, intoxicação por cocaína e simpaticomiméticos, eclâmpsia.
A pressão arterial tem uma variação que ocorre ao longo das 24 horas. Na maioria das pessoas, durante as horas de repouso, ocorre uma diminuição normal da pressão, que vai aumentado gradativamente ao amanhecer até atingir seus níveis máximos durante o dia.