– Nariz: nariz achatado; – Boca: calo de sucção ou bolha, língua presa, pérolas epiteliais e dentes; – Ossos e articulações: – quadris apertados, torção da tíbia e pé virado; – Cabelo: cabelo temporário e penugem (lanugem).
O recém-nascido (RN) de risco é definido como àquele que está exposto a situações em que há maior risco de evolução desfavorável, além de apresentar maior chance do que a média de mortalidade e morbidade1.
Problemas neurológicos A antecipação do parto é fator de risco para que esses bebês apresentem males como hemorragia intracraniana e leucomalácia, uma isquemia cerebral. “Ambas levam a repercussões tardias de atraso motor e mental”, alerta Ana Lucia Goulart.
Episódios de apneia podem ocorrer em recém-nascidos prematuros se a região do cérebro que controla a respiração (centro respiratório) ainda não tiver amadurecido totalmente. A apneia pode diminuir a quantidade de oxigênio no sangue, resultando em uma baixa frequência cardíaca e lábios e/ou pele azulada.
A cessação da respiração por 20 segundos, ou uma pausa da respiração menor associada a hipossaturação e/ou bradicardia em recém-nascidos (RN) menores de 37 semanas de gestação. A apneia da prematuridade é um transtorno do desenvolvimento do prematuro (PT) e consequência do controle respiratório imaturo.
Apnéia central é um distúrbio respiratório do sono caracterizada pela cessação do fluxo aéreo por um período igual ou maior do que 10 segundos, durante o qual não se evidenciam esforços respiratórios.
Uma crise de apneia é um episódio em que a criança para de respirar involuntariamente e perde a consciência por um curto período após um acontecimento ou experiência assustadora, ou emocionalmente perturbadora ou dolorosa.
A apneia do sono é caracterizada por ruídos e interrupções na respiração que se repetem, no mínimo, cinco vezes num período de 60 minutos. Não se trata de um simples ronco. Na apneia, a barulheira noturna é entrecortada por engasgos — e o duro é que muitas vezes o indivíduo nem os percebe enquanto dorme.
Tratamento da apneia do sono Muitas vezes, medidas como perda de peso, orientações para dormir de lado ou exercícios fonoaudiológicos são suficientes para evitar a apneia nos casos mais leves. Em outros, são necessárias medidas como o uso de aparelhos na boca ou de máscaras que facilitam a respiração durante o sono.
A apneia do sono aumenta a probabilidade do paciente desenvolver doenças potencialmente letais. Está associada ao aumento do risco de hipertensão, insuficiência e arritmia cardíacas, derrame e diabetes. 7. A apneia obstrutiva do sono (SAOS) acomete aproximadamente 30% da população adulta mundial.