A Tundra é marcada pela ausência de árvores, com vegetação rasteira e espaçada, graças às condições oferecidas pelo clima polar. ... Esse bioma estabelece-se em zonas de temperaturas muito baixas, as mais frias onde ainda existe a possibilidade de haver qualquer tipo de vegetação.
Os maiores desertos do mundo
Embora o Saara seja famoso por suas dunas de areia, a maior parte da superfície é composta por um planalto rochoso chamado de hamada. Os campos de dunas do Saara, cobrem apenas cerca de 15% de toda a superfície do deserto e ficam principalmente na região centro-norte.
Um novo estudo reconstruiu as espécies aquáticas — hoje extintas — que há 50 e 100 milhões de anos atrás preencheram o mar do Saara. O estudo, divulgado pelo The Guardian, revela que em tempos habitaram no que é hoje um deserto inóspito peixes-gato de 1.
Seu clima era tão diferente que recentes estudos revelaram que o Rio Nilo corria antigamente para o Oceano Atlântico em vez de desaguar no mar Mediterrâneo. Uma mudança de poucos graus no eixo de rotação terrestre causou, há cerca de 10 mil anos, uma grande transformação climática gerando o Saara.
O que hoje é o árido, quente e inóspito deserto do Saara, no norte da África, era uma região de savanas e pradarias com alguns bosques, lar de caçadores e coletores que viviam de vários animais e plantas, sustentados por lagos permanentes e muita chuva.
Durante esses períodos, a área desértica renova-se e prepara-se mais uma vez para enfrentar décadas de chuvas fracas e esparsas. Por isso, os animais dessa região são tão fortes: lobos, pumas, cachorros da pradaria, águias e cascavéis.
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Os desertos são regiões do nosso planeta onde não costuma chover muito. Para você ter uma ideia, a média de pluviosidade (chuva) do deserto é de 250 mm anuais, enquanto na Amazônia, por exemplo, chove uma quantidade próxima dos 2500 mm por ano. É muita diferença!
Como já falamos, as chuvas escassas são uma característica do clima semi-árido, que predomina no Nordeste. Além disso, a temperatura do mar – que é mais baixa em relação a outras regiões – colabora para a seca. Isso acontece porque, com baixa evaporação oceânica, há menos umidade presente no ar.
Os desertos frios, como os encontrados no Ártico e na Antártida, que é o maior deserto do mundo, estão sob o domínio do clima polar, que também tem baixa umidade. Pluviosidade – a característica principal do clima desértico é a baixa umidade. A pluviosidade, em muitos casos, não chega a 300 mm anuais.