A placenta fúndica é localizada no topo do útero da mãe. Ela se localiza no alto mais próximo às trompas e de longe, é o melhor local para a fixação da placenta.
A placenta anterior não afeta o desenvolvimento do bebê, no entanto, é comum que os movimentos fetais possam ser sentidos mais tarde do que o normal, ou seja, a partir das 28 semanas de gestação.
A placenta anterior ocorre quando o órgão está localizado na parede da frente do útero, próxima da barriga da gestante. Essa condição não afeta a mãe e nem o crescimento do bebê, uma vez que este continua bem acomodado.
Grau 2, presente entre a 30ª e 38ª semana, e caracteriza-se por uma placenta com presença de calcificações na placa basal; Grau 3, que está presente já no final da gravidez, por volta da 39ª semana e que é sinal de maturação dos pulmões. A placenta de grau 3 já apresenta calcificação da placa basal à coriônica.
Grau II: com calcificação mais acentuada, principalmente na área que se liga ao útero, a placenta de grau II permanece desta forma até as 36 – 37 semanas de gravidez. Grau III: é o grau máximo de maturidade da placenta, com calcificação acentuada e generalizada.
O sintoma principal da placenta prévia é sangramento repentino da vagina, sem dor. Algumas mulheres também têm cólicas. Com frequência, o sangramento começa próximo ao término do segundo trimestre ou início do terceiro.
O principal sinal da placenta prévia é o sangramento sem dor pela vagina, na segunda metade da gravidez. Fale com seu médico caso você tenha sangramento vaginal no segundo ou terceiro trimestres ou se sentir contrações. Busque um serviço de emergência se o sangramento for severo.
O sangramento pode ser um dos sintomas. Conforme a parte inferior do útero estica, na segunda metade da gravidez, a placenta pode se descolar, provocando uma hemorragia. Se a placenta estiver obstruindo completamente o colo do útero, isto é, o fundo do útero, o parto normal se torna impossível.
O acretismo placentário é uma doença gestacional, em que uma parte da placenta invade a parede uterina durante a gravidez. “Depois que a criança nasce, a placenta fica presa”, explica o obstetra Eduardo Cordioli, da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP).
O descolamento prematuro da placenta acontece quando a placenta é separada da parede do útero, causando cólica abdominal forte e sangramento vaginal, em gestantes com mais de 20 semanas de gestação.
A causa específica de descolamento prematuro da placenta é geralmente desconhecida. As possíveis causas incluem trauma ou lesão no abdômen - a partir de um acidente de carro ou queda, por exemplo - ou perda rápida de líquido amniótico.
Normalmente, o descolamento da placenta vem acompanhado de intensa cólica abdominal, sangramento vaginal, dor nas costas, contrações uterinas rápidas e rigidez do útero. O volume do sangramento varia de uma condição para a outra, sendo que quanto maior a quantidade de sangue maior é o risco para o bebê e a mamãe.
O descolamento ovular, cientificamente chamado de hematoma subcoriônico ou retrocoriônico, é uma situação que pode acontecer durante o primeiro trimestre de gravidez e é caracterizado pelo acúmulo de sangue entre a placenta e o útero devido ao descolamento do óvulo fecundado da parede do útero.
O repouso absoluto é indicado caso o descolamento não seja tão grande ou quando não há possibilidade de a mãe parir – gestações com menos de 26 semanas. Quando o sangramento cessa, a gestante poderá voltar a realizar suas atividades, mas sem esforço e seguindo à risca as recomendações médicas.
O sexo durante a gestação é permitido, desde que não haja contraindicação do médico obstetra, e a mulher se sinta confortável para ter relações sexuais. O contato íntimo não machuca o bebê, que está abrigado dentro do útero.
Na ausência desses problemas, porém, é possível manter relações sexuais até o final da gravidez. Algumas grávidas também podem sofrer queda na libido, principalmente no primeiro trimestre de gestação, mas isso não deve ser interpretado como um sintoma natural de que é preciso se abster de sexo.
O sangramento na gravidez após relação sexual é bastante comum, se em pequena quantidade. Ele ocorre por rompimento dos vasos do colo do útero (na parte externa, que não tem contato com o bebê). Caso ele persista por muito tempo, é importante buscar avaliação médica.