As definições dos dicionários indicam que a palavra medo significa uma espécie de perturbação diante da ideia de que se está exposto a algum tipo de perigo, que pode ser real ou não. Pode-se entender ainda o medo enquanto um estado de apreensão, de atenção, esperando que algo ruim vá acontecer.
Tem referência no vocábulo metus em latim. Pânico (do latim panicus, sobre o grego panikós), terror (do latim terror), covardia (do francês couard), pavor (do latim pavor) ou temor (do latim timor) são algumas palavras sinônimas e cada uma traz uma particularidade única. ...
Nosso Senhor fala de dois tipos de medo. No versículo 28, Ele afirma: “Não tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma; teme, antes, aquele que pode destruir a alma e o corpo no inferno”. ... Podemos chamá-los de 'medo bom' e 'medo mau'.
Resposta: Medo se encaixa em adjetivo e substantivo masculino.
O medo provoca uma reação rápida e involuntária no nosso cérebro. Coloca em funcionamento uma rede complexa que nos permite iniciar comportamentos para escapar da situação. Em outras palavras, a ínsula faz com que comecemos a suar, nosso coração acelera preparando-se para a fuga, e nossas pernas se ativam para correr.
Nos momentos de ansiedade, podem surgir sintomas físicos que vão além das dores musculares:
O medo é uma sensação gerada a partir de situações de perigo ou da preocupação de que algo aconteça de forma contrária ao que estava previsto. Ele pode causar o estresse, a ansiedade e sensações de “luta ou fuga” – luta para enfrentar essas situações e fuga para ficar bem longe delas.
O medo no corpo “Acontece, então, aceleração de batimentos do coração, suor, alteração na respiração, dilatação da pupila, sensação de frio na barriga, vontade de urinar. Muitas dessas reações ocorrem porque o sangue corre para extremidade e para as musculaturas, como mecanismo de defesa.
Ele pode causar o estresse, a ansiedade e sensações de “luta ou fuga” – luta para enfrentar essas situações e fuga para ficar bem longe delas. Explicação: Ou seja, o medo nos faz pensar mais, calcular mais e procurar o caminho mais seguro para sair de uma situação, correndo o mínimo de riscos possível.
O medo é um sentimento comum a todo ser humano e que permite nos protegermos de possíveis perigos do cotidiano. Mas é importante tomar cuidado para ele não nos paralisar. Medo de andar de avião, de dirigir, de passear na rua e até de ser quem é.
Segundo o psiquiatra Dr. Caio Magno, da Clínica Estar, o medo é considerado patológico quando é exagerado. “O medo se torna uma fobia quando é desproporcional em relação ao estímulo e interfere na vida profissional, social e acadêmica, impedindo a pessoa de realizar suas atividades.
Entenda como lidar com o medo de ficar doente
Trata-se de um sentimento saudável, de defesa e de autopreservação quando nos encontramos diante de uma situação que possa apresentar algum perigo real. Quando este medo torna-se exagerado, mórbido e irracional, ele passa a ser denominado de fobia.
O ar parece faltar, o coração fica acelerado, o suor marca a roupa. Esses são apenas alguns sintomas de uma crise de síndrome do pânico. Outros são boca seca, tremores, tonturas e um mal-estar geral, acompanhados pela sensação de que algo terrível irá acontecer.
Ataques de ansiedade, medos repentinos e sensação de que vai morrer ou enlouquecer, esses são alguns dos sintomas que as pessoas com Síndrome do Pânico costumam sentir.
Medo irracional relacionada a um objeto ou situação específico. Na presença do estímulo fóbico a pessoa apresenta uma forte reação de ansiedade, podendo chegar a ter um ataque de pânico.
A Inteligência Emocional considera que existem dois tipos de medo: os medos reais, que nos protegem dos perigos, e os medos irreais — que são criados pela mente e impedem que o indivíduo explore todo seu potencial.
O que causa a tripofobia Essa sensação de perigo é desencadeada sobretudo devido à semelhança entre o aspecto dos buracos com a pele de animais venenosos, como cobras, por exemplo, ou com vermes que causam doenças na pele, como calcanhar de maracujá.
Caracterizada por um transtorno psicológico, a tripofobia é o medo ou a repulsa por buracos ou saliências sólidas apresentadas de forma aglomerada, como por exemplo favos de mel, madeira, agrupamento de buracos na pele, plantas, etc.
Como se trata de uma condição não reconhecida, a tripofobia não possui um tratamento específico ou estudos que comprovem a eficácia dos métodos utilizados para tratar a fobia. “O que se acredita é que este tipo de transtorno não tem cura, mas que pode ser controlado”, explica Fabiana Alves.
O ideal é procurar um psiquiatra e pedir a alguém para imprimir algumas fotos pra você levar e especificar o tipo de imagem que te causa fobia. O tratamento pode incluir o uso de antidepressivos, ansiolíticos e psicoterapia do tipo TCC – terapia cognitiva comportamental associada à terapia gradual de exposição.
Entre os sintomas da tripofobia, elas declaram sentir:
Entre os sintomas da tripofobia, elas declaram sentir:
O tratamento mais eficaz para fobias específicas é um tipo de psicoterapia chamada terapia de exposição. Durante a terapia de exposição, você trabalha com um psicólogo para aprender a dessensibilizar-se ao objeto ou situação que teme.
A causa de muitas fobias ainda é desconhecida pelos médicos. Apesar disso, há fortes indícios de que a fobia de muitas pessoas possa estar relacionada ao histórico familiar, levando a crer que fatores genéticos possam representar um papel importante na origem do medo persistente e irracional.
A lista dos medos mais comuns ainda segue com medos da morte ou de lugares fechados....E você, do que tem mais medo?