Sofisma ou sofismo é um conceito filosófico que está relacionado com a lógica, a argumentação e os tipos de raciocínio. Trata-se de um erro, uma argumentação falsa que é cometida intencionalmente com o intuito de persuadir seu interlocutor.
Os sofistas atualmente são aqueles que disputam seus próprios interesses, numa oratória que privilegia somente uma parte da população. Sejam políticos, empresários, professores, líderes de organizações, facções ou mesmo religioso, qualquer um que defenda sua verdade.
Uma falacia é uma ideia errada que é passada como verdadeira,enganando assim outras pessoas. A filosofia de Aristóteles abordou a chamada "falacia normal" como uma sofisma,ou, um raciocinio errado que se tenta passar como verdadeiro,com o intuito de ludibriar as pessoas.
Reconhecer as falácias é por vezes difícil. Os argumentos falaciosos podem ter validade emocional, íntima, psicológica, mas não validade lógica. É importante conhecer os tipos de falácia para evitar armadilhas lógicas na própria argumentação e para analisar a argumentação alheia.
A expressão latina post hoc ergo propter hoc ("depois disso, logo, causado por isso") é o nome de uma falácia lógica, também conhecida como correlação coincidente, que consiste na ideia de que dois eventos que ocorram em sequência cronológica estão necessariamente interligados através de uma relação de causa e efeito.
Alguém comete falácia de Petição de Princípio (também conhecida como raciocínio circular) quando as premissas utilizadas para justificar a conclusão precisariam da mesma justificativa que a própria conclusão. Exemplo 1: Devemos eleger Ludovico para o cargo porque ele é o mais apto.
Falácias de ambiguidade ocorrem quando existe um duplo sentido em alguma palavra do argumento, seja nas premissas, seja na conclusão.
É um tipo de argumentação falaciosa (enganosa) que consiste em definir um termo (ou um conceito) usando o próprio termo (ou o conceito) que está sendo definido. ... Isso é o que os filósofos chamam de “argumento circular”.