Glicólise e gliconeogênese são reguladas reciprocamente. Se glicólise (a conversão de glicose em piruvato) e gliconeogênese (a conversão de piruvato em glicose) fossem permitidas ocorrer simultaneamente em altas taxas, o resultado seria o consumo de ATP e a produção de calor.
A glicogénese ou glicogênese corresponde ao processo de síntese de glicogênio no fígado e músculos, no qual moléculas de glicose são adicionadas à cadeia do glicogênio. ... Este processo é ativado pela insulina em resposta aos altos níveis de glicose sanguínea.
A degradação do glicogênio é um processo rápido e eficiente. As enzimas de degradação estão associadas aos grânulos de glicogênio. As ramificações possibilitam a ação de várias fosforilases simultaneamente a partir das extremidades não redutoras. A degradação é rápida quando a demanda de energia é intensa no músculo.
Assim, a quantidade de glicose circulante no sangue se eleva. Essa quantidade passa a ser maior do que a necessidade orgânica e, por isso, esse “excedente” vai sendo armazenado na forma de glicogênio.
A síntese de glicogênio (glicogênese) ocorre a partir da glicose. Ela se inicia com a fosforilação da glicose a glicose-6-fosfato. ... É importante salientar que grande parte da síntese de glicogênio ocorre por prolongamento de glicogênio preexistente.
Síntese. A síntese de glicogênio é o processo pelo qual a glicose é polimerizada a glicogênio, que é acumulado nas células em quantidades variáveis de acordo com o tipo celular, funcionando aí como depósito de energia acessível à célula.
O glicogênio é o principal polissacarídeo de reserva em animais, assim como o amido é o das plantas. Ele é um polímero formado por resíduos de glicose unidos por ligações glicosídicas. Estima-se que uma molécula de glicogênio contenha cerca de 60000 resíduos de glicose.
O glicogênio é o estoque de energia rápida do organismo, ou seja, é a forma em que a glicose, a principal fonte energética das células – obtida a partir do consumo de carboidratos – é armazenada. O glicogênio é encontrado principalmente no músculo (glicogênio muscular) e no fígado (glicogênio hepático).
Por outro lado, a ingestão de glicose aumenta consideravelmente as reservas de glicogênio muscular em ambas as situações (jejum ou exercício). Interessante que a frutose provocou um aumento na taxa de ressíntese do glicogênio hepático, quando comparada com a glicose.
O glicogênio muscular começa a ser depletado após 2-3 horas de exercício físico contínuo, realizado em intensidade de 60-80% do VO2 máximo ou em 15-30 minutos em exercício físico de alta intensidade (90-130% VO2 máximo).
Um exercício de força provoca pequenas lesões no músculo, que são “curadas” pelas proteínas sintetizadas por células do tecido muscular durante a atividade física. Essa regeneração é o que leva ao aumento da massa muscular. Mas, para o músculo se recuperar completamente, ele deve descansar por 48 horas.
O tempo que os músculos levam para se recuperar pode variar conforme a intensidade do treino, nível do atleta, rotina de sono e alimentação. No entanto, geralmente é indicado é dar um intervalo de pelo menos 48 horas antes de malhar a mesma parte do corpo --ou seja, treinar uma mesma parte do corpo dia sim, dia não.
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