“Exsudação” é o termo usado na Enfermagem para identificar o fluido proveniente de uma ferida. É uma resposta do organismo aos danos causados nos tecidos e, portanto, é considerada uma reação normal do processo de cicatrização da pele.
No lúmem ocorre marginação, rolamento (adesão frouxa), adesão (aderência firme) e, finalmente, liberação de colagenases que degradam membrana basal quando a célula inflamatória alcança a região entre endotélio e membrana basal. Através desses eventos, tais células chegam ao interstício.
O tipo de exsudato pode ser descrito como seroso, serossanguinolento, sanguinolento, purulento, amarelo, marrom ou verde.
Geralmente eles são misturados: o seroso com o fibrinoso, o leucocitário, o hemorrágico e às vezes, o necrótico e o ulcerado.
O exsudato serve como meio de transporte para o batalhão de células. Esse fluido também contém nutrientes e proteínas essenciais à reparação do tecido lesionado. Outro papel do exsudato é que ele previne que a região ferida fique muito ressecada, o que poderia retardar o fechamento da lesão.
O exame preventivo feminino ou teste de Papanicolau é um teste ginecológico realizado como prevenção do câncer do colo do útero e geralmente é simples, indolor e rápido. A presença de leucócitos exsudato moderado no exame ginecológico preventivo significa um pouco de inflamação.
s fenômenos da exsudação referem-se à migração, para o foco inflamatório, de líquidos e células, provenham eles de vasos ou dos tecidos vizinhos. Distinguem-se dois tipos de exsudação nessa fase: a exsudação plasmática, composta essencialmente por líquidos, e a exsudação celular.
Em áreas com fibrina ou necrose superficial circunscrita, o desbridamento químico pode ser suficiente para limpar a ferida e possibilitar a re-epitelização. Quando não se evidencia necrose, mas há infecção ou em regiões passíveis de contaminação, a pomada com sulfadiazina de prata costuma ser uma boa indicação9.
A Fibrina (ou fator Ia) é uma proteína fibrosa envolvida na coagulação de sangramentos. Ela sofre polimerização de modo a, em ação conjunta à das plaquetas, formar uma camada que detém hemorragias. A fibrina é formada a partir de uma cadeia de reações que culmina na ação da trombina sobre o fibrinogênio (fator I).
Fase inflamatória Essa rede de fibrina age como barreira para tentar impedir a contaminação da ferida e também como base para o processo cicatricial, servindo de apoio para a migração celular e estímulo para os fatores de crescimento.
É uma parte importante da hemostasia (o cessamento da perda de sangue de um vaso danificado), na qual a parede de vaso sanguíneo danificado é coberta por um coágulo de fibrina para parar o sangramento e ajudar a reparar o tecido danificado.
Heparina afina o sangue mas as novas drogas que dissolvem os coágulos (trombolíticos) podem agir com mais rapidez e eficiência. Estas novas drogas incluem estreptoquinase, uroquinase e ativador de plasminogênio tecidual recombinante. A maior complicação deste tratamento é sangramento.
A fibrinólise é a quebra de coágulos de sangue em seu corpo. A fibrina é a proteína do nosso sangue que faz com que as células do sangue se agrupem, formando coágulos, entre outras coisas. É crucial para ajudar a curar feridas em nosso corpo, como cortes e arranhões.
A coagulação normal do sangue é um processo complexo, onde as células sanguíneas e as diferentes proteínas do sangue juntas cicatrizam os vasos sanguíneos danificados e controlam o sangramento.
Quando ocorre qualquer tipo de lesão que gera extravasamento de sangue, logo se inicia a coagulação, que se baseia em mudanças físicas e químicas do sangue, com envolvimento de vários fatores. A coagulação ocorre graças a uma série de reações que acontece entre proteínas chamadas de fatores de coagulação.
Quando um vaso sanguíneo é cortado, um coágulo de sangue se forma:
Quais são os sintomas de coagulação excessiva?
Complicações. Muitas pessoas com distúrbios hereditários desenvolvem coágulos na circulação venosa profunda (trombose venosa profunda) em uma perna, o que pode causar inchaço da mesma. A formação de um coágulo profundo na perna pode ser seguida por uma embolia pulmonar.
Nos casos em que alguma parte do corpo sofre um ferimento e começa a sangrar, as proteínas – que são os elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos corporais – entram em ação para estancar o sangramento. Esse processo é chamado de coagulação.
Às vezes, os médicos precisam examinar o funcionamento das plaquetas. Outros exames podem medir o funcionamento geral das muitas proteínas necessárias para a coagulação normal do sangue (fatores de coagulação). Os mais comuns desses exames são o tempo de protrombina (TP) e o tempo de tromboplastina parcial (TTP).
O Exame Coagulograma geralmente é solicitado por um médico de confiança para avaliar as condições de coagulação do sangue. Com o exame de Coagulograma, o médico pode identificar e acompanhar doenças hematológica, como anemia e leucemia. Além de ser comum antes de cirurgias.
Como entender o resultado: Após a realização do furo, o médico ou técnico responsável pelo exame contabiliza o tempo que o sangue coagula e monitora por meio de um papel filtro que absorve o sangue do local. Quando o papel filtro não absorve mais o sangue, o teste é terminado.
O coagulograma é um exame de sangue capaz de diagnosticar uma série de complicações hemorrágicas, já que ele avalia entre outras coisas, o nível de coagulação do sangue.