No começo, o Egito era habitado por povos que viviam em clã, os nomos. Os nomos eram independentes, mas cooperavam quando havia problemas comuns, como abrir canais de irrigação, construir diques... As relações desses se transformaram até a formação do Reino do Baixo Egito, ao norte, e o Reino do Alto Egito, ao sul.
Os nomos eram as quarenta e duas divisões administrativas do Egito Antigo. Os nomarcas eram as pessoas que estavam a frente de cada nomo, eram o administrador. Normalmente era um cargo hereditário, mas o nomarca podia ser nomeado pelo faraó.
Os nomos era uma divisão administrativa do Antigo Egito. Os nomarcas eram administradores da províncias. Assumiram funções de juiz, de chefe politica e militar mas estavam subordinados ao Faraó. ... Cada nomo dispunha igualmente das suas próprias regras e de festas locais.
os nomarcas era os adiministradores dos nomos. Explicação: Dos altos funcionários, o mais importante era o vizir, responsável pela administração do império. Os nomarcas eram administradores das províncias ou nomos.
Estas tribos, formadas por clãs familiares, eram unificadas em pequenas confederações tribais denominadas nomos (ou sepat no egípcio antigo). Cada nomo cultuava uma divindade específica, mantendo uma organização político-religiosa independente das vizinhas.
Explicação: Por volta de 3500 a.C., o Egito estava dividido em dois reinos: o do Alto Egito (ao sul) e o do Baixo Egito (ao Norte). Menés era governante do Alto Egito. Após várias guerras de conquista, ele conseguiu unificar os reinos do Alto Egito e do Baixo Egito, subordinando os vários nomos.
No caso podemos afirmar que os nomos são as atingas unidades administrativas que eram parte do sistema de governabilidade do antigo Egito. Nesse quesito, surgiu a partir da ideia de sedentarização do homem em torno do rio nilo que ocorreu mais ou menos no fim da pré história e teve inicio na idade antiga.
Por volta de 4000 a.C., os antigos núcleos deram lugar a pequenas unidades políticas, os nomos, governados por nomarcas, que se reuniram em dois reinos, um do Baixo Egito, ao norte e outro do Alto Egito, ao sul.
A população do antigo Egito era dividida em classes sociais. A primeira era constituída pelos membros da família real. Depois, os sacerdotes, os nobres, os escribas, os guerreiros, os mercadores e os artesões. Os lavradores, operários e servos faziam parte da classe baixa da população.
Resposta. Resposta: foi um faraó do Antigo Egito da Época Tinita, creditado pela tradição clássica como o unificador do Alto e Baixo Egito, e como o fundador da primeira dinastia.
Menés considerado o primeiro faraó do Egito, por volta de 3.
Menés (em árabe: مينا; em grego clássico: Μήνης; egípcio: Meni) foi um faraó do Antigo Egito da Época Tinita, creditado pela tradição clássica como o unificador do Alto e Baixo Egito, e como o fundador da primeira dinastia.
Em torno do ano 3100 a. C., o rei Menés, do Alto Egito, invadiu o Baixo Egito e unificou os dois reinos. Menés converteu-se no primeiro soberano da I dinastia e foi qualificado como “unificador de ambos os países”.
Segundo a religião egípcia, o faraó era considerado a encarnação do deus Hórus, divindade de grande importância que era considerada filha do Sol. Para a população, a felicidade do monarca era de fundamental importância para que as colheitas tivessem bom desempenho e que nenhuma calamidade atingisse a população.
Cada cidade-estado egípcia possuía o seu deus protetor. Existiam deuses com formato de animal (zoomorfismo), outros deuses tinham o formato de homem juntamente com animal (corpo de homem e cabeça de animal – antropozoomorfismo) e também existiam deuses somente com o formato humano (antropomorfismo).
Os egípcios diziam que no início do mundo nada existia além de um enorme oceano chamado Nun. Desse oceano surgiu Atum (a forma como ele surgiu varia de um mito para outro), que imediatamente fez Shu, deusa do ar, e Tefnut, o deus da umidade. Eles, por sua vez, fizeram Geb, deus da terra, e Nut, a deusa do céu.
Dizia-se que ele surgiu de dentro do monte ou de dentro de uma flor de Lótus que cresceu em cima do monte na forma de um Ardeidae, um falcão, escaravelho ou uma criança humana. Outro elemento comum nas cosmogonias egípcias é a figura do Ovo Cósmico que às vezes substituía as águas primordiais ou o monte primordial.