Já o termo raciocínio é caracterizado como uma operação lógica discursiva e mental, a qual é necessária para organizar dados (imagens, palavras ou números) através do uso de premissas a fim de alcançar uma conclusão.
Nesse processo de organização e elaboração de um resultado, o intelecto humano utiliza uma ou mais proposições – ou hipóteses - para concluir, através de mecanismos de comparações, generalizações ou abstrações, quais são os dados que levam às respostas verdadeiras, falsas ou prováveis.
O raciocínio é importante, entre outras razões, para ir bem nos estudos (resolver problemas de matemática, interpretar textos, etc); analisar dados de um relatório, discutir estratégias em gerenciamento de projetos e negócios; defender ideias em uma reunião e harmonia nos relacionamentos (convencer pais, filhos, amigos ...
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Em lógica, pode-se distinguir três tipos de raciocínio lógico: dedução, indução e abdução. Dada uma premissa, uma conclusão, e uma regra segundo a qual a premissa implica a conclusão, eles podem ser explicados da seguinte forma: ... Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão.
A validade ou não de um argumento é algo que está no domínio da “lógica formal”. Um argumento é válido quando a conclusão segue as premissas. Ou seja, ele “faz sentido”. Um argumento é inválido quando a conclusão não tem nada a ver com as premissas.
O raciocínio dedutivo faz do conhecimento geral um conhecimento específico, já que ele permite que se aprofunde nos argumentos. Faz uso das regras da lógica para chegar a uma conclusão. Se as premissas são verdadeiras e as leis aplicadas estiverem corretas, quer dizer, necessariamente, que a conclusão é verdadeira.