A anemia hemolítica autoimune é confirmada como a causa quando exames de sangue detectam aumento da quantidade de certos anticorpos, seja aderidos aos glóbulos vermelhos (antiglobulina direta ou teste de Coombs direto) ou na porção líquida do sangue (antiglobulina indireta ou teste de Coombs indireto).
Uma crise hemolítica causa anemia aguda e frequentemente grave, porque o corpo não é capaz de produzir glóbulos vermelhos suficientes para substituir os que são destruídos. A parte dos glóbulos vermelhos que transporta oxigênio (hemoglobina) é liberada na corrente sanguínea, o que pode causar doença renal.
A doença hemolítica do recém-nascido é um quadro clínico no qual os glóbulos vermelhos são degradados ou destruídos pelos anticorpos da mãe. A hemólise é a destruição dos glóbulos vermelhos no sangue. Esse distúrbio pode ocorrer se o sangue da mãe for incompatível (entra em conflito) com o sangue do feto.
Para evitar a eritroblastose, a mulher deve tomar um soro contendo anti-Rh para destruir as hemácias do filho que entraram em seu organismo. Isso impede que a mãe fique sensibilizada. Nesse caso, a mulher poderá engravidar novamente sem riscos para o feto, mesmo ele sendo Rh+.
A Doença Hemolítica do Recém Nascido (DHRN), também conhecida como Eritroblastose Fetal, é uma patologia causada pela incompatibilidade entre o fator Rh da mãe e o do fator Rh do feto. A DHRN acontece quando uma mulher de Rh-, sensibilizada imunologicamente gera um feto Rh+.
A eritroblastose fetal (do grego eritro, "vermelho" e blastos, "germe", "broto"), doença de Rhesus, doença hemolítica por incompatibilidade Rh ou doença hemolítica do recém-nascido é quando o sangue de um feto sofre hemólise, ou seja, é aglutinado pelos anticorpos do sangue da mãe.
Caso a mãe não tenha se precavido após a primeira gestação, a eritroblastose fetal pode ocorrer. Durante a segunda gestação, se o feto também for Rh”, os anticorpos anti-Rh que a mulher tem em seu corpo identificarão os antígenos Rh do feto e com isso ela produzirá mais anticorpos anti-Rh.
Para que ocorra eritroblastose fetal, a mãe deve ser Rh negativo e produzir anticorpos contra as hemácias de seu filho Rh positivo.
A eritroblastose fetal é causada pela incompatibilidade sanguínea entre mãe e feto relacionada ao fator Rh e ocorre quando o sangue materno apresenta Rh- e o do filho, Rh+.
A eritroblastose fetal resulta classicamente da incompatibilidade aos antígenos Rho(D), que pode se desenvolver quando uma mulher com tipo sanguíneo Rh negativo engravida de um homem Rh positivo e concebe um feto com sangue também Rh positivo, às vezes resultando em hemólise.
A doença é chamada de Eritroblastose Fetal pelo fato de haver eritroblastos na circulação do feto. Normalmente, os cuidados com o recém-nascido afetado pela doença envolvem a fotossensibilização (luz néon, que destrói a bilirrubina) e a substituição do sangue Rh+ da criança por sangue Rhֿ.
Resposta
(FEI-SP) Para que ocorra a possibilidade de eritroblastose fetal (doença hemolítica do recém-nascido), é preciso que o pai, a mãe e o filho tenham, respectivamente, os tipos sanguíneos: a) Rh+, Rh-, Rh+.
A incompatibilidade materno-fetal ao antígeno Rh pode determinar um doença denominada Eritroblastose Fetal. Se uma mulher foi orientada a usar a vacina anti-Rh logo após o nascimento do primeiro filho, podemos dizer que seu fator Rh, o do seu marido e o da criança são, respectivamente: a) negativo; negativo; negativo.
para que haja filhos sangue A, B, AB e O os pais terao fenotipos IAi e IBi pois assim forao filhos com os fenotipos IAi (sangue A), ii (sangueO), IBi (sangueB) e IAIB(sangue AB).
Ela se manifesta, quando há incompatibilidade sanguínea referente ao Rh entre mãe e feto, ou seja, quando o fator Rh da mãe é negativo e o do feto, positivo. Quando isso acontece, durante a gestação, a mulher produz anticorpos anti-Rh para tentar destruir o agente Rh do feto, considerado “intruso”.
Quando o casal tem o mesmo tipo sanguíneo não há risco de doença hemolitica envolvido na gravidez. Atenção especial deve ser dado as mães RH negativo de pais RH positivos, nos quais a imunoglobulina anti D deve ser utilizado para evitar sensibilização materna.