A nefropatia membranosa, também chamada de glomerulonefrite membranosa ou glomerulopatia membranosa, é uma doença de origem renal que provoca lesão nos microscópicos filtros dos rins, levando à perda de grandes quantidades de proteínas na urina e, frequentemente, ao desenvolvimento da síndrome nefrótica.
Nefrite hereditária ou Síndrome de Alport é a forma progressiva de doença glomerular, comumente associada à alterações do cristalino e perda da audição(1-2).
Sintomas da nefropatia do diabético
O tratamento é realizado por meio de controle glicêmico estrito, inibidores da angiotensina (usando inibidores da ECA e/ou bloqueadores do receptor da angiotensina II) e controle da pressão arterial e dos lipídios. ( Complicações do diabetes melito : Nefropatia diabética.)
São consideradas nefropatias graves as patologias de evolução aguda, subaguda ou crônica que, de modo irreversível, acarretam insuficiência renal, determinando incapacidade para o trabalho e/ou risco de vida.
A Nefropatia é qualquer doença ou disfunção dos rins. A Nefropatia é outra palavra para danos nos rins. Esta condição pode ser fatal. Quando os rins não funcionam e os resíduos se acumulam na corrente sanguínea, a diálise (filtragem do sangue através de uma máquina) ou o transplante renal são necessários.
A nefropatia diabética é uma alteração nos vasos sanguíneos dos rins, que leva à perda de proteína por meio da urina.
Nefropatia induzida por contraste (NIC) é a condição na qual um comprometimento da função renal ocorre após o uso endovenoso de meio de contraste, na ausência de qualquer outra etiologia alternativa. É a terceira causa mais freqüente de insuficiência renal em pacientes hospitalizados, com uma incidência média de 10,2%.
- alterações bioquímicas. Em decorrência, será considerada nefropatia grave a enfermidade de evolução aguda ou crônica, que, em caráter transitório ou permanente, acomete por tal forma o rim, a ponto de ocasionar grave insuficiência renal e/ou acarretar risco de vida.
CID 10 N18 Insuficiência renal crônica – Doenças CID-10.
o que é Nefropatia Parenquimatosa crônica bilateral? É um achado no ultrassom que pode ser indicativo de lesão renal. Tradicionalmente os rins na ultrassonografia se assemelham a dois "cocos"na medida em que aparentam ser pretos por fora ( região do córtex ) e brancos por dentro ( região da medula ).
O Paciente renal pode se aposentar por invalidez e receber auxílio doença. Quando o paciente renal é segurado da Previdência Social (INSS) ele pode receber o auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.
Em geral, quem nasce com apenas um rim saudável ou tem um deles retirado ainda na infância não enfrenta problemas no curto prazo. Isso porque o rim restante cresce mais rápido e se torna maior do que um rim comum, um fênomeno conhecido como "crescimento compensatório" ou "crescimento regenerativo".
O paciente com deficiência renal crônica grave tem direito à isenção de Imposto de Renda. Isso se aplica aos rendimentos de aposentadoria, reforma e pensão, incluindo as complementações. A solicitação deve ser feita junto ao órgão que paga a aposentadoria (INSS, Prefeitura, Estado, entre outros) do paciente.
O rei do futebol, Pelé, por exemplo, vive há mais de 40 anos com um único rim devido a uma lesão sofrida no tempo em que jogava bola. Já a atriz Selena Gomez teve que passar por um transplante do órgão com apenas 25 anos por causa da insuficiência renal decorrente do lúpus --ela hoje tem com um rim só.
Em geral, é muito seguro viver com um único rim. Existem até pessoas que nascem com somente um único rim. Mas é muito importante entender que com um único rim, os cuidados devem ser redobrados quanto ao controle de comorbidades, cuidados com a dieta, prática de exercícios físicos e ingestão de líquidos.
Esse rim aumenta de tamanho e, inclusive, consegue aumentar as funções para compensar o que foi retirado”, disse. Segundo Lotaif, essa compensação ocorre de forma natural. “Quanto mais cedo você perde o rim, como é o caso desse atleta que perdeu na infância, mais rápido o rim que permaneceu vai se recuperar”.
Foram incluídos 52 estudos, com 118.
Se o paciente tem um doador, é necessário realizar o exame de compatibilidade, pois os dois precisam ter compatibilidade sanguínea (o fator RH positivo ou negativo não importa). Assim, o paciente que tem sangue tipo O só pode receber rim de doadores O. Os que possuem sangue do tipo A podem receber de O ou A.
Nos transplantes de órgãos, como fígado ou pulmão, é importante que doador e receptor tenham a mesma tipagem sanguínea (A, B, O, AB). Nos transplantes de órgãos, como fígado ou pulmão, é importante que doador e receptor tenham a mesma tipagem sanguínea (A, B, O, AB).
Quem não pode ser doador de órgãos?
Quem pode ser doador de órgãos? O doador para fins de transplantes de órgãos (rins, fígado, coração, pâncreas e pulmões) pode ser qualquer pessoa, adulto ou criança, com diagnóstico definido de morte cerebral.
Como posso ser doador? Hoje, no Brasil, para ser doador não é necessário deixar nada por escrito, em nenhum documento. Basta comunicar sua família do desejo da doação. A doação de órgãos só acontece após autorização familiar.
Existe limite de idade para ser doador ou receptor? O que determina o uso de partes do corpo para transplante é o seu estado de saúde. Em geral, aceita-se os seguintes limites, em anos: rim (75), fígado (70), coração e pulmão (55), pâncreas (50), válvulas cardíacas (65), córneas (sem limite), pele e ossos (65).
Em alguns casos, várias pessoas podem beneficiar do transplante de órgãos provenientes de um único cadáver. Por exemplo, teoricamente um dador poderia fornecer córneas para duas pessoas, rins para outras duas, um fígado para um doente, pulmões para dois e ainda um coração para outra pessoa.
O doador vivo deve ser adulto e ter idade superior a 21 anos, preferencialmente mais de 30 anos. Os possíveis doadores com mais de 70 anos, desde que em excelentes condições de saúde podem ser aceitos.
Para ser um doador de órgãos após a morte, não é preciso deixar nada por escrito, mas é fundamental que a família conheça esse desejo, porque só ela pode autorizar. De acordo com a coordenadora de transplantes da Fundação Pró-Rim, Luciene de Bone, um único doador pode salvar várias vidas.
O doador falecido nesta condição pode doar coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, vasos, pele, ossos e tendões. Portanto, um único doador pode salvar inúmeras vidas. A retirada dos órgãos é realizada em centro cirúrgico, como qualquer outra cirurgia.
O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado ou do pulmão e medula óssea. Doador falecido é qualquer pessoa identificada cuja morte encefálica ou parada cardíaca tenham sido comprovadas e cuja família autorize a doação.
Entenda as etapas do processo de doação de órgãos