Resumidamente, a DRE de uma empresa se estrutura da seguinte maneira:
Há duas formas de análise para compreender melhor a DRE: análise horizontal e análise vertical. A análise horizontal tem como base as informações ao longo do tempo, ou seja, demonstra a evolução dos saldos contábeis do negócio e confronta os dados ao longo dos anos.
Dessa forma, se o patrimônio líquido (PL) pode ser melhor explicado e compreendido através da equação: “PL = Ativos – Passivos”, o balanço patrimonial pode ser melhor compreendido como uma variação dessa equação que afirma o mesmo da seguinte forma: “Ativos = Passivos +PL”.
Dicas para fazer fluxo de caixa
Você sabe como avaliar o demonstrativo de fluxo de caixa (DFC)?...Você pode encontrar o DFC em vários sites, como:
O fluxo de caixa tem 5 partes básicas:
Apesar de seu nome, a DFC não inclui apenas o fluxo de caixa propriamente dito. Entram na demonstração, além do caixa, todas as outras contas do grupo do disponível, como contas bancárias e aplicações de liquidez imediata.
Os principais são os seguintes: - Entradas – contas a receber, dinheiro de sócios, empréstimos, vendas, saldo de aplicações, cheques à vista, cheques pré-datados, entre outras. - Saídas – contas a pagar, compras à vista, pagamento de empréstimos, despesas gerais (custos fixos), salários, entre outras.
Como calcular o fluxo de caixa O próximo passo será somar todos os gastos que a empresa teve no mesmo período. Esses valores são provenientes dos gastos operacionais (aluguel, compra de matéria-prima, salários de funcionários, por exemplo), pagamentos de impostos, dividendos, compra de equipamentos, dentre outros.
Sua matemática é bem simples: consiste em pegar o faturamento e subtrair dele os gastos da empresa. Pronto, temos aí o resultado do fluxo de caixa. No entanto, embora o cálculo seja simples, a maior dificuldade encontrada — e a maior concentração de falhas — está em sua organização.