O que os anticolinérgicos fazem no organismo? Essas substâncias têm a capacidade de bloquear (antagonismo competitivo) os receptores onde o neurotransmissor, acetilcolina, age. Os anticolinesterásicos, como a atropina e a escopolamina, agem mais especificamente em receptores chamados muscarínicos.
Os fármacos antimuscarínicos proporcionam melhora do tremor e da rigidez presentes na doença de Parkinson, porém exercem pouco efeito sobre a bradicinesia. Quando o paciente não responde a um determinado fármaco é válido proceder a substituição por outro fármaco antimuscarínico.
Os anticolinesterásicos são substâncias que atuam por meio da inibição da enzima Acetilcolinesterase, resultando em acúmulo de acetilcolina na fenda sináptica, potencializando os efeitos Parassimpáticos.
Os principais fármacos colinomiméticos de ação direta agem sobre um receptor colinérgico e alguns dos seus representantes são o carbacol, a pilocarpina e a Nicotina.
A colinesterase é uma enzima presente no organismo responsável pela degradação de uma substância chamada acetilcolina, um neurotransmissor responsável por controlar os impulsos nervosos para os músculos.
Os fármacos agonistas colinérgicos Eles são distribuídos em dois Grupos. 1° Ação Direta: Que agem nos receptores colinérgicos como agonistas, ativando esses receptores e desencadeando respostas semelhantes às provocadas pela estimulação do parassimpático.
Os anticolinérgicos, como a atropina e a escopolamina, agem mais especificamente em receptores chamados muscarínicos. Os seus efeitos, como a pupila dilatada, ocorrem devido ao bloqueio desse tipo de receptor.
Os parassimpatomiméticos (PSNS) ou colinérgicos compõem uma classe de fármacos com propriedades que estimulam ou imitam o sistema nervoso parassimpático. Estes produtos químicos são também chamados drogas colinérgicas porque a acetilcolina (ACh) é o neurotransmissor utilizado para ativar o sistema parassimpático.
O sistema nervoso parassimpático é a segunda das duas divisões do sistema nervoso autônomo. ... Este é responsável pelas ações espontâneas do corpo, como respiração, batimentos cardíacos, digestão, controle da temperatura corporal, entre várias outras funções, administradas pelos sistemas simpático e parassimpático.
Chama-se sistema nervoso parassimpático a parte do sistema nervoso autônomo cujos neurônios se localizam no tronco cerebral ou na medula sacral, segmentos S2, S3 e S4. É o responsável por estimular ações que permitem ao organismo responder a situações de calma, como saciedade, repouso e digestão.