Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Educação revelam que o Brasil ainda possui 11 milhões de pessoas que não sabem ler e escrever. O estudo também mostra que houve uma queda na taxa de analfabetismo, que passou de 6,8%, em 2018, para 6,6%, em 2019 - cerca de 200 mil pessoas.
A taxa global de alfabetização para todas as pessoas maiores de 15 anos é de 84,1%. A taxa global de alfabetização para todos os homens é de 88,6% e mulheres de 79,7%. maiores de 15 anos que sabem ler e escrever (2010 est.)
Mais de 750 milhões de pessoas no mundo são analfabetas.
Bahia tem maior taxa de analfabetismo do país em 2019, aponta IBGE.
A unidade federativa com o maior índice é o Distrito Federal, onde 97,4% da população é alfabetizada, seguido pelo Rio de Janeiro (97,3%) e por Santa Catarina e São Paulo, empatados (97,2%). Já as menores taxas são as de Alagoas (80,6%), Piauí (82,8%) e Maranhão (83,3%).
Na maioria dos países há uma desigualdade no acesso à educação entre a população urbana e a rural, com a primeira tendo um maior nível de instrução. Uma desigualdade semelhante é vista entre os homens e as mulheres. A Argentina é o único país com um índice de alfabetização comparável à dos países mais desenvolvidos.
O método Paulo Freire de alfabetização é dividido em três etapas: investigação, tematização e problematização. Na etapa de investigação, aluno e professor buscam, no universo vocabular do aluno e da sociedade onde ele vive, as palavras e temas centrais de sua biografia.