Posição cefálica é quando o bebê está encaixado na região do quadril e de cabeça virada para baixo, apontando para o canal vaginal. Essa é a posição mais favorável para que o parto vaginal decorra sem complicações.
No terceiro trimestre da gestação, o bebê, de forma natural, se ajeita na posição correta dentro da barriga da mãe, a chamada posição cefálica (cabeça apontando para o canal do parto).
Risco reduzido de complicações: Comparada a outras apresentações, como a pélvica, a apresentação cefálica occipital tem um risco menor de complicações durante o parto, como o cordão umbilical enrolado.
A posição cefálica é quando a cabeça do bebê está voltada para baixo dentro do útero materno. Para verificar se o bebê encaixou, deve-se observar a localização e o formato da barriga da mãe e realizar exames médicos.
Quando o bebê fica na posição cefálica antes do nascimento, o parto pode ser feito de forma natural. Além disso, essa posição ajuda a diminuir o risco de diminuir o risco de displasia congênita do quadril no bebê, que é o deslocamento da articulação do quadril.
Essa posição é considerada a mais favorável para o parto vaginal, pois permite um encaixe mais adequado da cabeça do bebê no canal de parto. Além disso, a apresentação cefálica também facilita a passagem do bebê pelo canal vaginal durante o trabalho de parto.
2. Mudança na forma do abdômen: quando o bebê se posiciona corretamente, o formato do abdômen da mãe pode mudar, ficando mais baixo e arredondado na parte superior, enquanto a parte inferior do abdômen parece mais cheia.
Quando o bebê está de cabeça para baixo, a passagem pelo canal de parto é facilitada, o que pode resultar em um parto mais rápido e menos doloroso para a mãe. Além disso, a cabeça do bebê é a parte mais sólida e compacta do seu corpo, o que ajuda a dilatar o colo do útero de forma mais eficiente.
Quando o bebê está na posição de apresentação cefálica occipital, a parte mais alta da cabeça é a primeira a sair durante o parto vaginal. Isso permite uma passagem mais suave pelo canal de parto, pois a cabeça é a parte mais volumosa do bebê.
Embora seja raro, em alguns casos, o bebê pode não virar de cabeça para baixo até à 35ª semana de gravidez. Algumas das causas que podem aumentar o risco disso acontecer são a existência de gravidezes anteriores, alterações na morfologia do útero, ter líquido amniótico insuficiente ou em excesso ou estar grávida de gêmeos.
Mesmo que não exista uma posição “errada” para o nascimento, é preciso considerar que há, sim, algumas posturas que podem complicar o parto, tanto para a mamãe quanto para o bebê. Se ele se encaixar na posição podálica — com os pés virados para baixo — ou pélvica — em que fica sentado — o parto cesáreo é o mais indicado.
Se o bebê não se encaixar naturalmente na posição cefálica, o médico pode realizar uma manobra chamada versão cefálica externa (VCE). Nessa técnica, o médico utiliza as mãos para girar o bebê para a posição correta. A VCE pode ser realizada entre as semanas 36 e 38 de gestação, quando o bebê ainda tem espaço suficiente para se movimentar.
A apresentação cefálica é a posição mais comum do bebê dentro do útero materno no momento do parto. Quando o bebê está adequadamente posicionado, com a cabeça para baixo e virada para o canal de parto, aumentam as chances de um parto vaginal sem complicações.
É importante monitorar os batimentos cardíacos do bebê a cada 5 minutos enquanto é feito o parto. Às vezes, a monitorização eletrônica fetal é necessária para garantir a segurança do pequeno.
Existem diferentes tipos de apresentação cefálica, como a apresentação cefálica occipital, em que a parte posterior da cabeça do bebê é a primeira a fazer contato com o canal vaginal, e a apresentação cefálica bregmática, em que é a parte superior da cabeça do bebê que se encaixa primeiro.
Ao longo de toda a gravidez, o bebé vai crescendo, desenvolvendo-se e mudando de posição. Durante os três trimestres da gestação vários são os dilemas das mães. No último, todas as questões se viram para o parto, sendo uma das maiores preocupações, à medida que se aproxima a data provável do parto, saber se o bebé se encontra em posição cefálica ou não. Isto porque pode implicar alteração de planos a nível de parto (parto normal, parto por cesariana e por aí fora).
Mesmo as mamães de primeira viagem podem ajudar o bebê a virar de cabeça para baixo para se encaixar na posição cefálica. Estimular o bebê a dar esse giro e se encaixar nesse posicionamento é um dos passos cruciais para que o parto seja normal.
A posição cefálica, também conhecida como apresentação cefálica, é quando o bebê se encaixa na pelve da mãe com a cabeça para baixo, pronta para o parto vaginal. É considerada a posição ideal, pois facilita a passagem do bebê pelo canal de parto, reduzindo os riscos de complicações. Neste artigo, vamos explicar o que é a posição cefálica e como saber se o bebê está encaixado corretamente.
Vale destacar que o bebê se movimenta e assume diferentes posições durante o período gestacional. Porém, o nascimento é o momento decisivo para a escolha do tipo de parto. Por isso, é necessário confirmar se a criança está em uma postura favorável ao parto normal ou cesáreo. Segundo referências do Manual MSD, isso é importante para evitar problemas com a apresentação anormal.
No entanto, os profissionais envolvidos nesse procedimento devem estar atentos aos demais fatores associados à posição cefálica. Além de estar com a cabeça para baixo e os pés para cima, o bebê pode ainda estar posicionado de costas para a frente da mãe ou de frente para as costas dela. A análise dessas posições é feita pela ultrassonografia.
A apresentação cefálica é a posição de referência do feto durante a gestação, na qual a cabeça do bebê está virada para baixo e é a primeira parte a sair do útero no momento do parto. É considerada a posição mais comum para um parto natural e facilita a passagem do bebê pelo canal de parto.
Por influência da fisiologia natural do corpo, o mais comum é que a maior parte das gestantes esteja apta ao parto normal. Por tal razão, os bebês costumam adotar essa postura com mais frequência. Entretanto, em alguns casos, eles assumem uma posição diferente, o que requer uma melhor avaliação do profissional responsável pelo parto.
4. Apresentação cefálica de face (OM): Neste tipo de apresentação, o rosto do bebê é a parte que está mais próxima do colo do útero. É considerada uma posição menos favorável para o parto vaginal e pode necessitar de intervenção médica, como uma cesariana.