Quanto custa a terapia capilar? O valor varia de acordo com a técnica escolhida pelo(a) tricologista. Métodos que utilizam aparelhos (alta frequência, por exemplo) podem custar de R$ 150 a R$ 300. Já as técnicas manuais, a utilização de cosméticos e cosmecêuticos têm custo variando entre R$ 80 e R$ 100.
Assim, o tricologista é, na maioria das vezes, um médico também. No entanto, existem cursos técnicos, com uma abordagem menos específica, que outros profissionais podem fazer, para acrescentar bagagem aos seus conhecimentos. Então, esteticistas e biomédicos, por exemplo, também podem se especializar.
Grande parte da população busca se consultar com um tricologista quando se depara com uma queda excessiva de cabelo ou sinais de calvície. O médico tricologista é capaz de diagnosticar a causa desse problema e buscar tratamentos específicos para prevenir ou corrigir esses problemas.
A tricologia é a área da ciência que estuda os pelos, cabelos e couro cabeludo. Na Medicina, a especialidade que diagnostica e trata as doenças capilares é a Dermatologia. Ou seja, o verdadeiro especialista em queda de cabelo é o dermatologista. A tricologia, portanto, não é uma especialidade médica.
O que é terapia capilar? É um método de prevenção e tratamento de doenças relacionadas ao cabelo e couro cabeludo. Ela tem como função minimizar e até eliminar agressões externas ou qualquer outro desequilíbrio causado por procedimentos químicos ou emocionais.
Terapia Capilar Ela visa a melhora mais profunda da saúde dos cabelos. Os profissionais que atuam com este mercado, defendem a importância da manutenção do ecossistema de toda a estrutura capilar, desde a produção dos fios até doenças ligadas ao couro cabeludo.
A Terapia Capilar surgiu com o intuito de identificar, tratar, amenizar e prevenir essas displasias do couro cabeludo, criando uma relação humanizada com o cliente/paciente, trazendo a realidade de produtos que são elaborados e criados com o intuito de saúde dos fios.
Para atuar como terapeuta capilar, é preciso fazer um curso de formação livre. Não é preciso estar inserido nesse mercado para seguir a profissão. O curso pode ser feito separadamente, ou como especialização de tricologistas, visagistas e cabeleireiros.