Doenças Infecciosas e Parasitárias A rubéola é uma doença aguda, de alta contagiosidade, que é transmitida pelo vírus do gênero Rubivirus, da família Togaviridae.
É causada por um vírus do gênero Rubivirus, o Rubella vírus. A rubéola é uma doença infecto-contagiosa que acomete principalmente crianças entre cinco e nove anos. A transmissão acontece de uma pessoa a outra, geralmente pela emissão de gotículas das secreções respiratórias dos doentes.
A rubéola foi identificada na Alemanha e era considerada uma doença benigna, quando em 1941, o oftalmologista Norman MacAlister Gregg, na Austrália, ao examinar vários recém-nascidos (RN) com catarata congênita, filhos de mães com história de rubéola no início da gestação, associou a infecção materna pela rubéola e a ...
Quem já teve a doença ou foi vacinado apresenta IgG reagente. Após a cura, os anticorpos IgG proporcionam uma imunização contra novos episódios de rubéola. Portanto, rubéola só se pega uma vez na vida. São raros e brandos os casos de reinfecção.
Apesar de não ser grave, a rubéola é particularmente perigosa na forma congênita. Neste caso, pode deixar seqüelas irreversíveis no feto como: glaucoma, catarata, malformação cardíaca, retardo no crescimento, surdez e outras. É causada por um vírus do gênero Rubivirus, o Rubella vírus.
Os sintomas são similares aos da gripe, como dor de cabeça, dor ao engolir, dores no corpo (articulações e músculos), coriza, surgimento de gânglios, febre e exantema (manchas avermelhadas) inicialmente no rosto e atrás da orelha que depois se espalham pelo corpo todo, portanto, consultar o médico para saber o ...
Resposta. Pois é uma doença de origem viral, antibióticos são contra bacterias.
Isso quer dizer que os antibióticos apresentam toxicidade seletiva: não matam células humanas. Vírus, por outro lado, são simples demais. Não passam de aglomerados de moléculas. Não conseguem se replicar sozinhos, dependem das estruturas e mecanismos das células hospedeiras para se reproduzir.
A maioria das infecções de que sofremos no quotidia- no, como por exemplo a gripe ou as constipações, são de origem viral. Face a uma infecção viral os antibióticos não fazem baixar a febre nem ajudam a curar mais de- pressa porque não atacam a origem da infecção e tam- bém não previnem o seu contágio.
Os antibióticos não são eficazes contra os vírus porque estes não apresentam uma estrutura celular e não realizam nenhuma atividade metabólica. Eles são formados apenas de material genético DNA ou RNA envolvido por uma cápsula protéica.
As defesas do organismo contra a infecção incluem barreiras naturais, como a pele, mecanismos inespecíficos, como certos tipos de glóbulos brancos e a febre, e mecanismos específicos, como os anticorpos. Assim, a função do sistema imunológico é a de reconhecer os agentes agressores e defender o organismo da sua acção.
A resistência aos antibióticos ocorre pela seleção natural. Como as bactérias se reproduzem numa velocidade muito alta, rapidamente esse gene resistente estará presente em toda a colônia. Dessa forma, fica claro de entender porque que o uso inadequado de antibiótico deve ser combatido.
A resistência ocorre, principalmente, em virtude do surgimento de mutações que conferem às bactérias proteção contra os antibióticos. Essas mutações ocorrem ao acaso, entretanto, com o uso incorreto de medicamentos, elas acontecem com maior frequência, ou seja, o processo torna-se acelerado.
O grande impacto da resistência bacteriana é colocar as conquistas da medicina moderna em risco, uma vez que o fenômeno é mais rápido do que o desenvolvimento de novos fármacos. “No escopo da saúde, as principais consequências de bactérias resistentes são o aumento da morbidade e da mortalidade.