O plasma aparece naturalmente no espaço interestelar e em atmosferas do Sol e de outras estrelas. Porém, ele também pode ser criado em laboratório e pelo impacto de meteoros.
No universo, o plasma é o estado mais comum da matéria comum, a maior parte da qual se encontra no rarefeito plasma intergaláctico e em estrelas. O plasma foi primeiramente identificado em um tubo de Crookes e descrito por Sir William Crookes em 1879 (ele o denominava "matéria radiante").
O plasma, também conhecido como quarto estado físico da matéria, é formado quando uma substância no estado gasoso é aquecida até atingir um valor tão elevado de temperatura que faz com que a agitação térmica molecular supere a energia de ligação que mantém os elétrons em órbita do núcleo do átomo.
O plasma, um dos quatro estados fundamentais da matéria, é um gás ionizado, ou seja, que teve os seus elétrons arrancados devido a um grande aumento em sua energia. O plasma é conhecido como o quarto estado físico da matéria. Trata-se de um gás ionizado, ou seja, um gás cujas moléculas tiveram seus elétrons arrancados.
O Plasma é um dos componentes do sangue junto aos glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e as plaquetas. É um líquido amarelado que constitui aproximadamente 55% do sangue, enquanto as hemácias (glóbulos vermelhos) corresponde a 44% e os leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas compõe 1% de sua totalidade.
As hemácias apresentam como função principal o transporte do oxigênio obtido pelo sistema respiratório até as células do corpo. Também é papel das hemácias transportar uma parte do gás carbônico produzido pelas células para que ele possa ser eliminado.