O Homo sapiens teve a sua origem na África. Acredita-se que tenha sido originado em duas etapas: o homem anatomicamente moderno e posteriormente o homem comportamentalmente moderno. Evolutivamente é possível que o Homo neanderthalensis e o Homo sapiens surgiram do mesmo ancestral, o Homo heidelbergensis.
Até recentemente, o hominídeo mais antigo conhecido, e que possui evidência anatômica diagnóstica suficiente, era o Australopithecus afarensis, cujos fósseis foram achados na Etiópia, Tanzânia, e Quênia, sendo a maioria, datado entre 2.
O nome genérico refere-se a Sahel, uma região da África que limita o Saara do sul, no qual os fósseis foram achados. ... Hoje a comunidade científica aceita razoavelmente bem que este é o fóssil do hominídeo mais antigo já encontrado, com 7 milhões de anos.
Os primeiros hominídeos que viviam na África pegavam alimentos de árvores e arbustos, assim como fazem os macacos até hoje. Os Australopithecus anamensis tinham uma dieta basicamente de plantas de fotossíntese C3 (frutos e folhas de árvores e arbustos) achadas no Quênia há cerca de 4 milhões de anos.
Os reis viviam de modo mais tranquilo possível. Moravam nos castelos mais impressionantes, tinham criados para tudo e se sustentavam graças aos impostos pagos pelos senhores feudais. Acreditava-se que o rei era um representante da vontade divina e, por isso, recebia todos esses privilégios.
Foi também uma época de alta secularização na Europa, ao mesmo tempo que vários movimentos filosóficos e religiosos como o Pentecostalismo (fundação das duas maiores igrejas pentecostais do Brasil: Congregação Cristã no Brasil e Assembleia de Deus) e o Esoterismo (Teosofia, Antroposofia, Rosacrucianismo etc.)