A maioria das bobinas deve ter uma resistência primária variando de 0,4 a 2 ohms e uma secundária entre 6 mil e 10 mil, mas consulte as especificações do fabricante do veículo. Se ambos estiverem fora de especificação, substitua. Uma leitura zero indica uma bobina em curto.
Como testar a bobina de ignição utilizando o multímetro? A bobina deve estar instalada e conectada. O multímetro deve ser colocado em modo voltímetro e corrente contínua. Então verifique a tensão do primário da bobina, que deve variar entre 12 a 14V.
Quais são os sinais que podem indicar problemas no cabo de ignição?
O ideal é testar os cabos com um mecânico de confiança, usando o multímetro. Essas peças têm uma resistência para reduzir as interferências eletromagnéticas causadas pela alta tensão do circuito. Essa resistência pode estar nos terminais — a que se encaixa na vela tem 5komhs e a da outra ponta, de 1komh.
Você precisa colocar seu multímetro em escala de tensão alternada, depois deverá escolher uma tomada de sua residência e inserir uma ponteira no orifício Fase e outro no terra, independentemente da cor, pois o valor a ser mostrado não sofrerá alteração na sua medição de aterramento, e no seu multímetro deverá aparecer ...
Para medir um resistor é bem simples, sendo necessário selecionar a faixa do multímetro que mede resistência e colocar as pontas de prova nos terminais do resistor. Se o valor do resistor for mais alto que a escala selecionada, irá aparecer no visor do multímetro o numero 1, representando infinito.
Se as duas resistências forem iguais, então a corrente elétrica será igual nos dois resistores. Mas se diminuirmos o valor da resistência em R1, haverá um aumento na corrente elétrica que passa por ele e também na corrente elétrica fornecida pela fonte.
Os sinais da presença de um curto-circuito incluem:
“Um curto-circuito ocorre quando a resistência elétrica em um circuito é muito pequena e a corrente elétrica que o atravessa atinge uma intensidade muito elevada.” Esse aumento na corrente elétrica causa uma grande liberação de energia e, consequentemente, um superaquecimento dos condutores.