O tecido primário é o que aparece primeiro, tanto no desenvolvimento embrionário como na reparação das fraturas, sendo temporário e substituído por tecido secundário.
Sistemicamente, a função das células ósseas é alterada principalmente pelos hormônios reguladores do metabo- lismo de cálcio: PTH, vitamina D e calcitonina(10). Outros hormônios também interferem no metabolismo ósseo, entre eles GH, glicocorticóides, hormônios tireoidia- nos e sexuais(10).
Os osteoclastos podem promover a redução da massa óssea ao produzirem enzimas que têm a capacidade de remover o cálcio e o fósforo do tecido ósseo..
Esse processo provoca um aumento na rede de barras ósseas horizontais e verticais fazendo com que haja um fortalecimento dessas estruturas. Em outras palavras, a tensão muscular causa o estresse mecânico nos ossos estimulando o aumentando da densidade mineral óssea.
A atividade física promove alterações no metabolismo ósseo por efeito direto, via força mecânica, ou indireto, promovido por fatores hormonais(30,37). A força mecânica, quando aplicada sobre o tecido ósseo, forma sinais endógenos que interferem nos pro- cessos de remodelação óssea.
Com a prática de exercícios como a musculação, por exemplo, ocorre o fortalecimento da musculatura e consequentemente a maior sustentação dos ossos. Além disso, aumenta a lubrificação das cartilagens, melhora o desempenho das articulações e reduz dores em geral.
Os treinos de coordenação e equilíbrio também devem entrar na lista de quem sofre com osteopenia, já que podem evitar que quedas e fraturas ocorram. E para finalizar, os exercícios de alongamento, que trazem mais liberdade de movimento.
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