O Celobar é um dos contrastes mais usados em hospitais e clínicas radiológicas, mas também pode ser encontrado nas farmácias. O remédio serve para ajudar o especialista a visualizar o órgão afetado e detectar problemas como gastrite, úlcera e tumores no duodeno, esôfago e intestino.
Mas, se a toxicidade é do bário, por que o BaSO4 não é perigoso e o BaCO3 sim? É que o BaSO4 praticamente não se dissolve na água. Sua solubilidade é de apenas 1,0 x 10-5 mol/L. Isso significa que só há 0,00137 grama de íons Ba2+ dissolvidos em um litro do medicamento.
Alguns sais de bário, como sulfeto e cloreto, são absorvidos pela mucosa gastrointestinal e podem levar a reações tóxicas leves (náusea, vômito, diarréia, dor abdominal) e graves (arritmia cardíaca, parestesia de membros superiores e inferiores, crise convulsiva e coma).
Segundo a imprensa, a síntese do sulfato de bário teria sido feita pela simples adição de ácido sulfúrico sobre o carbonato.
BaSO4
Sulfato de bário é um sólido cristalino branco com a fórmula química BaSO4. É pouco solúvel em água e outros solventes tradicionais, mas é solúvel em ácido sulfúrico concentrado. É muito comum em minérios de bário. A suspensão de sulfato de bário é utilizada como agente de contraste durante procedimentos de raio-x.
Sulfato de alumínio [Al2(SO4)3] é um sal obtido pela reação entre o ácido sulfúrico [H2SO4] e o hidróxido de alumínio [Al(OH3)] ou entre o mesmo ácido e o alumínio metálico. A única diferença é que na primeira reação ocorre a formação de água enquanto que na segunda o outro produto é o gás hidrogênio.
Ele é bastante reativo em contato com a água e o álcool. A sua reação com a água produz hidróxido e libera hidrogênio. Os compostos de bário solúveis são tóxicos ao organismo. Apesar de serem encontrados na água e alimentos, a quantidade de bário presente não é suficiente para trazer problemas a saúde.
A maioria dos sais de sulfatos é solúvel, exceções feitas ao sulfato de cálcio (CaSO4), sulfato de estrôncio (SrSO4) e sulfato de bário (BaSO4). Tal fato deve-se a elevada energia de ligação entre cátion e ânion, uma vez que o primeiro apresenta valência +2, e o segundo valência -2.
Carl Wilhelm Scheele
O sulfato de bário (BaS04) é indicado como meio de contraste radiopaco nos estudos radiológicos do tubo digestivo (deglutição, esôfago, estômago, duodeno, intestino delgado e intestino grosso) Pode também ser usado para marcar alguma estrutura na pele, com o objetivo de esclarecer dúvidas, como por exemplo, a papila ...
Contraste iodado Administrado por via oral ou intravenosa, pode ser utilizado para realçar diversos órgãos do aparelho digestivo, urinário, vasos sanguíneos em qualquer parte do corpo e útero.
A orientação é levar todos os medicamentos usados na semana anterior ao exame até o laboratório. Só assim, o exame poderá ser preciso para cada caso. Para quem usa antibióticos ou anti-inflamatórios, o melhor é, se possível, terminar o uso dos remédios e após 3 a 4 dias fazer os exames necessários.
Caso faça uso de medicamentos, é importante se informar com o médico sobre a utilização ou suspensão durante o período de preparação para o exame de sangue. Além disso, deve-se ter atenção com o uso de remédios como antibióticos, anti-inflamatórios e aspirinas, que podem influenciar nos resultados do exame.
O omeprazol não interfere em exames laboratoriais com sangue e urina, só vale lembra que o remédio tem que ser tomado meia hora antes do cafe da manhã, podendo ser necessário ajustar o horário do remédio de acordo com o jejum necessário para realizar o exame de sangue.
Se estiver tomando comprimidos para o diabetes, não o tome até ter colhido o exame e voltado para casa e tomado café. Se estiver em uso de insulina, ela não deve ser aplicada até que você retorne para casa, pois senão você corre o risco de ter hipoglicemia.