Pesquisadores de Londres conseguiram criar uma conexão por fibra ótica capaz de transmitir 178,08 terabits (Tb) de dados por segundo. A velocidade é suficiente para transmitir o conteúdo de 222 discos de Blu-Ray, com imagens em altíssima definição num único segundo.
A atenuação é qualquer fenómeno que causa a diminuição da potência do sinal propagado, mas não afecta a sua forma. A atenuação aumenta, exponencialmente, com o aumento do comprimento da fibra, reduzindo assim o alcance de transmissão.
Comprimento de onda como já ouvimos tantas vezes em fibras ópticas, não é simplesmente o termo usado para refinar a cor da luz. ... Os comprimentos de onda normalmente variam de 800 nm a 1600 nm, mas os comprimentos de onda mais comuns atualmente utilizados nas fibras ópticas são 850 nm, 1300 nm e 1550 nm.
Mecanismos de atenuação em fibras ópticas: absorção e espalhamento
Há dois tipos de perdas de potência óptica em emendas e conectores – a perda de retorno (defeitos na conexão) e a de inserção (inclusão de emendas e conectores no sistema). Para evitar perdas de retorno, os núcleos devem estar perfeitamente alinhados, ou o mais próximo disso possível.
A ORL (perda de retorno) é uma razão, expressa em decibel, entre a potência refletida e a potência incidente em um componente óptico. A luz pode retornar por diversos motivos, entre eles fibra quebrada, conectores sujos ou mal alinhados, passivos de baixa qualidade ou, ainda, se o cabo de fibra foi dobrado demais.
A atenuação do sinal em potencia ao longo da fibra é medida em dB/km. As principais causas de atenuação na fibra definem-se por: absorção, espalhamento e curvaturas. Define-se como Perda por Absorção Total (Pat) a somatória das Perdas por Absorção Intrínseca (Pai), Extrínseca (Pae) e, por Alteração Atômica (Paa).
Quando dizemos frequência de corte de 1000 Hz, estamos dizendo que em 1000 Hz o sinal será atenuado em 3 dB. Ou seja, a frequência de corte de um filtro passa baixo é a frequência na qual a tensão de saída é atenuada em cerca de 0,707 vezes a tensão de entrada, o que dá uma atenuação da potência pela metade.
Para converter uma razão de potência em decibel, encontre o logaritmo de base 10 para a razão de potência; e depois multiplique o valor por 10. Por exemplo, para um amplificador com uma razão de ganho de 275, o logaritmo de 275 é 2,44. Multiplicando por dez obteremos 24,4 dB.
20 a 30 dB
Blog
NRRsf = Noise Reduction Rate Subject Fit (Nível de Redução do Ruído. Colocação Subjetiva). As metodologias de atenuação levam em conta índices que podem ser subtraídos diretamente do nível de exposição do trabalho.
Conclui-se que a atenuação em baixas frequências é em torno de 5 a 20 dB, nas médias frequência é em torno de 10 a 30 dB e nas altas frequência é em torno de 20 a 35 dB. ... Nota-se que o protetor auditivo tipo concha e o plugue de espumas são os tipos de protetores auditivos que possuem maior atenuação.
Atenuação é uma medida do enfraquecimento do sinal ou da perda de potência de luz que ocorre na propagação dos pulsos de luz ao longo da fibra multimodos (MMF) ou da fibra de modo único (SMF). As medidas são definidas tipicamente em termos dos decibéis ou do dB/km.
A atenuação consiste numa redução da potência do sinal ao longo do meio de transmissão. A atenuação resulta da perda de energia do sinal por absorção ou por fuga de energia.
Efeito Compton é a diminuição de energia (aumento de comprimento de onda) de um fóton de raios X ou de raio gama, quando ele interage com a matéria. ... A figura abaixo nos mostra o esquema da ocorrência desse fenômeno, conhecido como Efeito Compton.
Quando um feixe de raios X penetra no corpo de um paciente, uma grande parte dos fótons, ao invés de ser prontamente absorvida no paciente (por meio do efeito fotoelétrico) é desviada (por meio do efeito Compton) e dirigem-se para fora do corpo produzin- do a radiação espalhada.
Radiação espalhada ou difusa Também denominada radiação secundária, corresponde à radiação gerada em função das interações Compton, que reduzem o contraste da imagem radiográfica.
O feixe de raios X, transmitido através do paciente, impressiona o filme radiográfico, o qual, uma vez revelado, proporciona uma imagem que permite distinguir estruturas e tecidos com propriedades diferenciadas. Durante o exame radiográfico os raios X interagem com os tecidos através do efeito fotoelétrico e Compton.
Toda radiação que emerge de objetos irradiados, é radiação secundária, à exceção da radiação primária que o atravessa, passando para o meio ambiente.
A Radiação de fuga consiste na radiação não pertencente ao feixe útil do equipamento, é aquela que consegue atravessar o cabeçote ou sistema de colimação do equipamento de raios X (mesmo com este sistema totalmente fechado).
Utilize sempre o monitor individual durante a jornada de trabalho. Mantenha as portas do local fechadas durante exames. Utilize proteção adequada para os pacientes, sempre que possível. Evite a presença desnecessárias de pessoas dentro da sala de exames.
A radiação dispersa é um factor importante de degradação do sinal e iremos considerar os meios disponíveis para minimizar os seus efeitos. A intensidade da radiação dispersa no feixe emergente do paciente é, nas condições usuais, muito superior à primária (5 a 10 vezes maior).
A proteção radiológica é, essencialmente, um conjunto de normas que tem como objetivo garantir a segurança dos profissionais envolvidos nos trabalhos da área.
A – Princípio da Justificação Nenhuma tomada radiológica deve ser realizada ou autorizada a menos que produza suficiente benefício para a saúde do indivíduo exposto de modo a compensar os efeitos adversos que a radiação causa no organismo humano.
Por último a blindagem, na qual consiste a grande maioria dos equipamentos de proteção radiológica. Barreiras de chumbo, concreto ou água fornecem proteção contra raios gama penetrantes, uma forma de radiação ionizante composta de pacotes de energia sem peso chamados de fótons.