Existem duas variantes da doença: O refluxo gastroesofágico (RGE) e o laringofaríngeo (RLF). Ambas acontecem pela incapacidade de nosso sistema digestivo de impedir o excesso de refluxo (ou retorno) desse conteúdo ácido.
O refluxo vesicoureteral é a passagem retrógrada da urina da bexiga de volta para o ureter e, às vezes, também para dentro do sistema coletor renal, dependendo da gravidade. O refluxo predispõe à infecção do trato urinário, frequentemente recorrente.
O jato urinário intravesical é a entrada na bexiga da urina proveniente dos rins, via ureteres, pelo meato ureteral. Este jato é facilmente observado utilizando-se ultra-sonografia com Doppler colorido, sendo intermitente em conseqüência do peristaltismo ureteral(1).
Ela ocorre quando há algum tipo de obstrução no canal da urina, que geralmente impede que a urina se desloque, fazendo com que ela se acumule na região da bexiga. Dessa forma, os rins também são afetados e acabam se dilatando, podendo levar o paciente a um caso de insuficiência renal.
A cirurgia para hidronefrose pode ser desde uma passagem de cateter duplo jota de forma interna como a remoção total do rim, portanto há necessidade de procurar um urologista para indicar o procedimento com mais precisão.
“A cirurgia custa R$ 7 mil.
Através dos exames de imagem, a hidronefrose pode ser classificada em 4 graus, de acordo com a sua intensidade:
As principais causas de hidronefrose fetal que persistem após o nascimento são: estenose de junção ureteropélvica, refluxo vesicoureteral, estenose da junção ureterovesical, duplicações pieloureterais, associado ou não a ureterocele, e válvula de uretra posterior.
Esta dilatação, geralmente, acontece devido ao aumento da pressão nas vias urinárias por bloqueio na passagem da urina, o que pode ser provocado por deformidades nas estruturas das vias urinárias, o que é mais comum nas crianças, ou por situações como cálculos, cistos, tumores ou infecção grave dos rins, podendo surgir ...
A hidronefrose (acúmulo de urina no rim) deve ser acompanhada no pré-natal. Em geral, não há necessidade de antecipar o parto.
Quando é seguro engravidar. Geralmente, mulheres com doença renal crônica pouco avançada, como estágio 1 ou 2, podem engravidar, desde que tenham pressão arterial normal e pouca ou nenhuma quantidade de proteínas na urina.
Insuficiência renal Também chamada de lesão renal aguda ou doença renal crônica, o problema acontece quando há uma perda súbita da capacidade dos rins de filtrarem resíduos como sais e líquidos do sangue. Nesses casos, os rins podem perder suas funções e o excesso de resíduos afeta a composição química do sangue.