Atualmente, existem vários agentes fibrinolíticos disponíveis para uso clínico: estreptoquinase(SK), anisteplase (APSAC), uroquinase de dupla cadeia (tcu-PA), uroquinase de cadeia única (scu-PA), alteplase(t-PA), e seus derivados: reteplase (r-PA) e tenecteplase(TNK- tPA).
O sistema fibrinolítico faz a destruição dos coágulos intravasculares ou intracardíacos sem, no entanto, provocar hemorragias através da dissolução dos coágulos hemostáticos.
Atualmente, existem no mundo seis agentes fibrinolíticos disponíveis para uso clínico: a estreptoquinase (SK), o ativador do complexo plasminogênio-estreptoquinase sem acilação (APSAC ou anistreplase), o ativador do plasminogênio do tipo uroquinase de dupla cadeia (tcu-PA), o ativador do plasminogênio do tipo ...
Um trombolítico é um medicamento que atua na dissolução de um trombo ou coágulo sanguíneo. Tecnicamente, essa classe de medicamentos é capaz de ativar uma substância no sangue denominada plasminogênio. O plasminogênio, por sua vez, tem o potencial de desmanchar o trombo e restaurar o fluxo sanguíneo normal.
A alteplase faz parte de uma classe de medicamentos chamada de "trombolíticos", ou seja, drogas que dissolvem coágulos sanguíneos que são, na maioria das vezes, a causa dos derrames. Só que essas medicações também podem causar hemorragia grave no cérebro, o que pode ser fatal.
1. Não utilizar antitrombóticos, antiagregantes e heparina nas próximas 24 horas pós-trombolítico. 2. Controle neurológico rigoroso, aplicar NIHSS 6/6 horas nas primeiras 24 horas.
Realizar a mudança de decúbito a cada 2 horas, promovendo conforto com travesseiros; Avaliar integridade cutânea diariamente; Realizar a massagem de conforto com hidrante corporal diariamente; Para pacientes afásicos, promover meio de comunicação (seja através da escrita, mímica ou lousa de alfabeto);
As principais intervenções de enfermagem foram à reabilitação motora e funcional, administração de medicamentos, monitoramento das funções fisiológicas, planejamento para alta do paciente, cuidado emocional, cuidados para a prevenção de complicações e traumas, triagem na emergência, cuidados com a pele, avaliação de ...
Administrar uma dose de 15 mg como bolo intravenoso, seguida de infusão de 0,75 mg/kg de peso corpóreo (até o máximo de 50 mg) durante os 30 primeiros minutos, seguida por uma infusão intravenosa de 0,5 mg/kg de peso corpóreo (até o máximo de 35 mg) durante os 60 minutos seguintes.
Alteplase é indicado para:
Alteplase é o nome da substância que destrói trombos sanguíneos. Ela pode ser encontrada nas farmácias com o nome de Actilyse e não possui genérico. Alteplase é apresentado em pó para reconstituição em cloreto de sódio, glicose ou água estéril.
Dissolver o conteúdo de um frasco de ACTILYSE liofilizado (10 mg ou 20 mg ou 50 mg) com água para injetaveis esterilizada (10 mL ou 20 mL ou 50 mL, respectivamente) em condições assépticas, para obter uma concentração final de 1 mg de alteplase por mL, utilizando a cânula de transferência que está incluída na embalagem ...
ACTILYSE é indicado para uso exclusivo hospitalar no tratamento do infarto agudo do miocárdio (ataque cardíaco), embolia pulmonar aguda maciça de difícil controle da pressão arterial e para tratamento do acidente vascular cerebral (derrame cerebral) isquêmico agudo.
O alteplase é um medicamento da classe dos trombolíticos, ativador do plasminogênio tecidual humano recombinante, uma glicoproteína que ativa diretamente o plasminogênio em plasmina. Quando administrado por via endovenosa, o alteplase permanece relativamente inativo no sistema circulatório.
A Estreptoquinase é um remédio anti-trombolítico de uso oral, utilizado para tratar várias doenças como a trombose venosa profunda ou embolia pulmonar em adultos, por exemplo, pois acelera e facilita a destruição dos coágulos que obstruem os vasos sanguíneos.
Considera-se trombólise tardia aquela realizada entre 6 e 24h após o início dos sintomas. Há evidências de que o emprego do trombolítico entre 6 e 12h traga benefício em relação à mortalidade hospitalar, sendo sua utilização inconteste até 12h do início do IAM (vide critérios de inclusão).
O Protocolo Gerenciado de IAM foi lançado em 1º de março de 2005 com o objetivo de agilizar o atendimento dos pacientes e garantir que eles recebam o tratamento recomendado pelas diretrizes, a fim de reduzir as complicações e a mortalidade decorrentes do infarto.
IV -DROGAS COADJUVANTES NO TRATAMENTO DO IAM:
O tempo porta-agulha é calculado em minutos e compreende o intervalo de tempo da admissão hospitalar até a administração do rt-PA.
O protocolo de dor torácica é monitorado por meio dos seguintes indicadores: - Tempo médio porta eletrocardiograma em pacientes com dor torácica; - Tempo médio porta atendimento médico no Pronto Atendimento em pacientes com dor torácica.
Coletar dados e Sinais Vitais do paciente: pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e saturação.
A elevação dos níveis de cTnI no soro ocorre entre 4 e 6 horas após a dor precordial, atinge um pico em 12 horas e permanece elevada por 3 a 10 dias após um evento isquêmico único. Ocorre um segundo pico de menor intensidade, entre o terceiro e o quarto dia após o infarto.
A angina pectoris pode ser definida como um desconforto no peito e/ou áreas adjacentes, associada à isquemia miocárdica sem necrose. Frequentemente é descrita como “aperto”, “queimação”, “ardência”, “pressão”, “peso” e outras sensações.
A dor torácica localizada na região central do tórax (retroesternal) ou difusa, normalmente é de origem cardíaca causada pela doença arterial coronariana (angina do peito ou infarto do miocárdio), e pode irradiar-se para outras áreas.