O primeiro consistia na escravização pura e simples, na base da força, empregada normalmente pelos colonos. O outro criava um campesinato indígena por meio da aculturação e destribalização, praticadas primeiramente pelos jesuítas, e depois pelas demais ordens religiosas.
A Coroa tinha interesses na escravidão indígena porque eles eram necessários para a produção dos engenhos. A partir de 1570, começaram a ser criadas leis que inibiam a escravização dos índios; porém, elas possuíam brechas e o procedimento continuou a ocorrer.
Resposta. Resposta: Devido à promulgação de várias leis mal intencionadas destinadas a beneficiar os negros escravizados, e porque as condições de vida dos escravos não permitiam que eles desfrutassem dessas leis, como a Lei dos Anos 60, é quase impossível para um escravo atingir essa idade, mesmo que consiga.
Simplesmente porque a escravidão era mais enraizada na cultura brasileira. O Brasil sempre dependeu mais de trabalho escravo do que o restante da América Latina. Apenas os Estados Unidos tinham igual dependência, porém lá a escravidão foi abolida por meio da guerra e assim de maneira abrupta.
Entre as personalidades de destaque que atuaram pelo fim da escravidão no Brasil estão: André Rebouças, Luís Gama, José do Patrocínio, Joaquim Nabuco, Castro Alves, entre outras.
A lei n. 581, de 4 de setembro de 1850, conhecida como Lei Eusébio de Queirós, estabeleceu medidas para a repressão do tráfico de africanos no Império. Sua promulgação é relacionada, sobretudo, às pressões britânicas sobre o governo brasileiro para a extinção da escravidão no país.
A Lei do Ventre Livre entrou em vigor no dia 28 de setembro de 1871, sendo conhecida como uma das leis abolicionistas aprovadas no Brasil a partir de 1850. Essa lei propôs uma reforma da escravidão no Brasil, determinando que os filhos de mães escravizadas, nascidos a partir da sua data de aprovação, fossem libertos.