cada equipe pode somente tocar três vezes na bola antes de passar ao time adversário; os pontos são feitos quando a bola toca o chão da quadra do time adversário; diferente do vôlei tradicional, no vôlei sentado o saque pode ser bloqueado pelos jogadores da linha de frente.
Voleibol Adaptado proporciona benefícios físicos, mentais e integração social aos idosos. ... O voleibol adaptado para a terceira idade é uma modalidade que tem se destacado entre os esportes praticados por pessoas com mais de 60 anos e contribui para a melhora da flexibilidade, agilidade e coordenação motora.
No vôlei sentado, podem competir homens e mulheres que possuam alguma deficiência física ou relacionada à locomoção. São 6 jogadores em cadatime, divididos por uma rede de altura diferente e em uma quadra menor do que na versão olímpica da modalidade. Os sets tem 25 pontos corridos e, o Tie-Break, 15.
A rede fica a 1,15 metros do chão para homens e a 1,05 metros para mulheres. Ambos jogam sentados. No vôlei comum a altura é de 2,43 metros e 2,24 metros, para homens e mulheres respectivamente. Assim como no vôlei convencional, são seis jogadores em cada equipe, porém as posições que eles ocupam são diferentes.
Como no basquete tradicional são cinco jogadores em cada uma das equipes, com dois períodos de 20 minutos, usando 30 segundos de posse de bola. No caso de empate no fim do segundo período, uma prorrogação de 5 minutos será usada para o desempate.
As dimensões da quadra e a altura da cesta seguem o padrão do basquete olímpico. São disputados quatro quartos de 10 minutos cada. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas (CBBC).
O basquete em cadeira de rodas é um entre os esportes coletivos praticado por atletas com limitações físico-motoras, mais precisamente nos membros inferiores. A modalidade surgiu em meados do século XX, como uma atividade de descontração entre os soldados feridos da Segunda Guerra Mundial.
Resposta. Resposta: Todas as pessoas podem praticar esta modalidade. Atualmente, do ponto de vista competitivo, apenas as pessoas portadoras de deficiência motora o podem fazer.