Os adenomas pituitários podem ser divididos em duas categorias com base em seu tamanho: Microadenomas. São tumores com menos que 1 cm de diâmetro, que raramente danificam os tecidos próximos à glândula pituitária. Entretanto podem provocar sintomas se liberarem em excesso um determinado hormônio na corrente sanguínea.
Diagnóstico de Tumor na hipófise
Um adenoma é um tumor benigno que origina no tecido glandular. Os tecidos afetados são parte de uma categoria maior do tecido conhecida como tecidos epiteliais.
Como é feito o tratamento Uma vez que o adenoma hepático é quase sempre benigno, a principal forma de tratamento consiste em fazer uma vigilância constante do seu tamanho, através de exames como tomografia computadorizada, ressonância magnética ou apenas ultrassom.
Em caso de adenoma na hipófise, podem surgi dores de cabeça, visão turva, impotência e infertilidade e relações sexuais dolorosas. Outros sintomas comuns incluem febres, tosse, fadiga e dores no corpo. Podem ocorrer ainda o aparecimento de nódulos.
Um adenoma renal é um tumor sólido benigno dentro ou ao redor dos rins, surgindo no tecido glandular.
O adenoma tubular corresponde ao crescimento anormal das células tubulares presentes no intestino, não levando ao aparecimento de sinais ou sintomas e sendo identificado apenas durante a realização da colonoscopia. Esse tipo de adenoma é na maioria das vezes considerado benigno, havendo risco de transformação em tumor.
O adenoma hepatocelular é um tumor benigno raro, que apresentou aumento do número de diagnósticos nas décadas de 1980 e 1990, o que foi atribuído à difusão dos contraceptivos hormonais orais, e à melhor disponibilização e ao avanço dos exames radiológicos.
Adenoma e Gestação Os pacientes geralmente são aconselhados a não engravidar, uma vez que não é possível predizer o comportamento do adenoma durante a gravidez. Ressecção ou ablação antes da gravidez é recomendada em alguns serviços, mas não há consenso.
Adenoma adrenal, Adenoma suprarrenal ou Adenoma adrenocortical é um tumor benigno da glândula adrenal, bastante comuns (encontrados em mais de 1% das autópsias), geralmente pequenos (2 a 5cm), encapsulados, sólidos, solitários, homogêneos, amarelados e raramente se tornam malignos (~1 a cada 10.
Nesse caso o transplante é o tratamento mais indicado. Outras vezes há cistos mais suspeitos de malignidade, que têm de ser tratados mais rapidamente. O nódulo pode ainda ser um abscesso, que precisa de tratamento com antibiótico ou eventualmente ser drenado ou aspirado com uma agulha.
A maioria dos nódulos benignos, enquanto pequenos, não apresenta sintomas nem prejudicam as funções do fígado. Porém, nódulos maiores podem causar dor no abdômen, náuseas, vômitos e alterar o apetite, além do risco de sangramentos. O paciente deverá fazer o acompanhamento médico regular.
Dentre os tumores hepáticos benignos, destacam-se três: hemangioma, hiperplasia nodular focal e adenoma. Dentre os malignos: carcinoma hepatocelular (hepatocarcinoma), colangiocarcinoma (câncer das vias biliares) e metástases de outros tumores malignos (neoplasia secundária).
O fator de risco mais comum para câncer de fígado é a infecção crônica por vírus da hepatite B ou C. Essas infecções levam à cirrose hepática e são responsáveis por tornar o câncer de fígado um dos mais incidentes em muitas partes do mundo.
Para a maioria das doenças o grau de agressividade é divido em 1 (bem diferenciado), 2 (moderadamente diferenciado) e 3 (pouco diferenciado). Quanto maior é o grau, maior é a velocidade de crescimento do tumor.
Grau 1 ou bem diferenciado (Pontuação 3, 4 ou 5). As células estão crescendo mais lentamente e se parecem mais com o tecido normal da mama. Grau 2 ou moderadamente diferenciado (Pontuação 6 ou 7). Têm características entre os tipos 1 e 3.