“A cruz na testa lembra que o Evangelho deve ser entendido, estudado, conhecido; a cruz nos lábios lembra que o Evangelho deve ser proclamado, anunciado (missão de todo cristão); e a cruz no peito, à altura do coração, indica-nos que o Evangelho, acima de tudo, deve ser vivido, pregado e testemunhado por todos os que ...
Nas Igrejas Ocidentais o sinal da cruz é feito tocando-se em sequência a testa, ao peito, o ombro esquerdo e o ombro direito, acompanhando o movimento com a fórmula verbal Em nome do Pai (toca-se a testa), e do Filho (toca-se o centro do peito ou o umbigo), e do Espirito (toca-se o ombro esquerdo) Santo (toca-se o ...
Médio — também vulgarmente conhecido como "dedo do meio", "pai-de-todos" ou "dedo maior". Anelar — ou anular, também vulgarmente conhecido como "seu-vizinho"; Mínimo — também vulgarmente conhecido como "dedinho" ou "mindinho" ou ainda "minguinho".
“Jack” é gíria para estuprador, usada por detentos dentro de presídios. De acordo com a Polícia Civil, o homem ferido não possui antecedentes criminais.
Educação. O internetês é a linguagem utilizada no meio virtual, mais precisamente nas salas de bate papo como orkut, messenger, blogs e outros. ... Como se não bastasse, criaram os bichinhos e palavras que piscam o tempo todo, chamados gifs, para os bate-papos tornarem-se mais atrativos.
Significado de Regionalismo substantivo masculino Característica daquilo que é particular e próprio de determinada região; qualidade do que expressa costumes e tradições regionais. ... Etimologia (origem da palavra regionalismo). Regional + ismo.
O regionalismo tem uma tradição de quase 150 anos na literatura brasileira. ... Em primeiro lugar cabe esclarecer que, por regionalismo, entende-se a literatura que põe o seu foco em determinada região do Brasil, visando retratá-la, de maneira mais superficial ou mais profunda.
Na linguística, um socioleto (AO 1945: sociolecto) é a variante de uma língua falada por um grupo social, uma classe social ou subcultura.
A prosa romântica inicia-se com a publicação do primeiro romance brasileiro "O Filho do Pescador", de Antônio Gonçalves Teixeira e Sousa em 1843. O primeiro romance brasileiro em folhetim foi "A Moreninha", de Joaquim Manuel de Macedo, publicado em 1844.
O folhetim é uma narrativa literária, seriada dentro dos gêneros prosa de ficção e romance.