A expressão filho do homem (ben Adam, בן אדם), literalmente filho de Adão, é utilizada comumente no Judaísmo e no idioma hebraico em geral para denotar um ser humano, uma pessoa; o plural (bnei Adam, בני אדם) é utilizado para humanidade.
Na Bíblia hebraica, a expressão “filho do homem”, ben 'adam, ocorre 107 vezes, 93 delas no livro de Ezequiel.
Lucas apresenta Jesus como o Filho de Deus, mas volta sua atenção especialmente para a humanidade d'Ele, com Sua compaixão para com os fracos, os aflitos e os marginalizados. De acordo com o prefácio do livro, o propósito de Lucas é relatar o início do cristianismo, enquanto procura o significado teológico da história.
No Evangelho de Mateus e no de Marcos, Jesus explica que "...o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.". O "resgate" pago pelo Filho do homem" é um elemento da doutrina comum da expiação no cristianismo.
Segundo a soteriologia católica, a salvação, que é oferecida por Deus, realiza-se, após a morte, no Céu. Essa salvação, que conduzirá o homem à santidade, à suprema felicidade e à vida eterna, deve ser obtida através da fé em Jesus Cristo e da pertença à Igreja fundada e encabeçada por Ele. Assim é dada a Salvação.
Portanto, o nascimento de Cristo deve ter ocorrido antes dessa data. Outros Evangelhos e fontes históricas sugerem datas que variam de 7 A.C. a 7 D.C., embora a maioria dos historiadores aceitem 4 A.C. Isso significa que o ano 1996 foi provavelmente o verdadeiro ano 2000 no calendário Anno Domini de Dionísio.
Alguns estudiosos supõem que tenha sido em agosto, talvez no dia 7, no ano 4, 6 ou 7 a.C., em Belém, a alguns quilômetros de Jerusalém.
Parabéns! Comemoramos, este ano, dois mil anos do nascimento de Jesus Cristo.
Ele ensinava que Deus estava preparando a Terra para um novo estado das coisas, e quem quisesse herdar o reino dos céus teria de nascer de novo, esse Novo Nascimento segundo a pregação de Jesus, é uma transformação que vem do alto, de Deus e atinge o ser humano por completo, a começar do seu coração, trazendo uma ...
Quase todas as linhas cristãs acreditam que Jesus foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu de uma virgem, praticou milagres, fundou a Igreja, morreu crucificado como forma de expiação, ressuscitou dos mortos e ascendeu ao Céu, do qual regressará.
A Transubstanciação ocorre durante a Santa Missa quando o sacerdote ministerial (Padre, Bispo) realiza o Sacrifício Eucarístico fazendo as vezes de Cristo (in persona Christi), repetindo as palavras ditas por Jesus na última ceia: Isto é o Meu Corpo... Este é o cálice de Meu Sangue…
Disse-lhes: Este é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos. Estando eles comendo, tomou Jesus o pão e, tendo dado graças, partiu-o e deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei; este é o meu corpo.
Discípulos de costas Ao contrário dos outros discípulos, três apóstolos à esquerda de Jesus estão de costas para Ele, como se estivessem confabulando. O trio é, originalmente, formado por Mateus, Judas Tadeu e Simão. Da Vinci, no entanto, muda os personagens.
"A Última Ceia aconteceu na quarta-feira, 1.º de abril de 33 d.C., e a crucifixão na sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C.", diz o professor de ciência dos materiais em Cambridge. Humphreys acredita que sua pesquisa não só estabelece definitivamente as datas, como soluciona um aparente conflito nos relatos do evangelho.
Esqueça a boa e velha mesa: ao contrário do que achava Leonardo da Vinci, a Santa Ceia provavelmente aconteceu em torno de um triclínio, um móvel baixinho e em forma de U que era o mais empregado em celebrações da Antigüidade. ... Almofadas ou "tatames" especiais eram usados para acolchoar o chão em volta do triclínio.
E como era a ceia? O que se supõe é que se eles estavam realizando a ceia pascal judaica, haveria pão, cordeiro, vinho e ervas amargas. O prato principal da ceia de Jesus foi cordeiro (receita ao lado), uma carne muito saborosa, macia e com pouca gordura.
Os doze. Os apóstolos nomeados em Marcos 3:16-19 são Pedro, Tiago, João, André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, um segundo Tiago, Tadeu, Simão, o Zelote e finalmente Judas Iscariotes.
Zelote é uma palavra derivada do aramaico. Significa “Alguém que zela pelo nome de Deus”. Outra possível tradução para o termo é fervoroso, ou mesmo fanático. Sua origem está ligada ao movimento político judaico que defendia a rebelião do povo da Judeia contra o Império Romano.
Chamado de Pedro e André.
João o Evangelista, por Domenichino (1621-29). João Evangelista ou Apóstolo João (grego: Ἰωάννης, translit. Iōánnēs), foi um dos doze apóstolos de Jesus e além do Evangelho segundo João, também escreveu as três epístolas de João (1, 2, e 3) e o livro do Apocalipse.
Autoria. A autoria da epístola é atribuída, pela tradição cristã, ao apóstolo João. O peso de evidências externas pode favorecer a autoria "joanina", pois existem possíveis alusões a I João nos escritos de Clemente de Roma (em I Clemente), Inácio de Antioquia e Pseudo-Clemente (na sua II Clemente).
Ireneu de Lyon
A Terceira Epístola de João, geralmente referida apenas como 3 João, é o vigésimo-quinto e antepenúltimo livro do Novo Testamento da Bíblia e atribuído a João, o Evangelista, tradicionalmente considerado também o autor do Evangelho de João e das outras duas epístolas de João.
Autor e destinatário O autor é o apóstolo João. Ele se apresenta como o "Presbítero". Nos anos de sua velhice João atuava como presbítero na Igreja de Éfeso. Semelhanças óbvias com a Primeira Epístola de João e o Evangelho de João levam a crer que a mesma pessoa escreveu os três livros.
As epístolas joaninas, as Epístolas de João ou as Cartas de João são três das epístolas católicas do Novo Testamento, que se acredita terem sido escritas entre 85 e 100 d.C. A maioria dos estudiosos concorda que todas as três cartas foram escritas pelo mesmo autor, embora haja um debate sobre quem é esse autor.