A osmolalidade plasmática é um equilíbrio entre as osmolalidades dos espaços extracelular e intracelular (Johnson,1995) e representa as osmolalidades do plasma, do fluido interticial e do fluido intracelular (Johnson, 1998).
– Osmolaridade plasmática (mOsm/L) = 2x [Na+] + [glicemia (mg/dL)/18] + [ureia (mg/dL)/6] ou, no sistema internacional (SI): 2x [Na+] + glicemia (mmol/L) + ureia (mmol/L).
Osmolalidade sanguínea é fundamentalmente a dosagem de sódio dissolvido no soro. Sódio é o principal eletrólito no sangue, urina e fezes. Ele funciona com o potássio, cloreto e CO2 (na forma de bicarbonato) para a manutenção da neutralidade elétrica no organismo e o equilíbrio ácido-base.
Quando se ingere substâncias muito concentradas nesses solutos, uma variável chamada osmolaridade, responsável pela manutenção da pressão osmótica da célula, é modificada, de modo que pode impossibilitar a viabilidade celular. "Num suco de caixinha, por exemplo, a osmolaridade é extremamente alta.
O ADH, inibindo a diurese, leva ao aumento de líquido e, com isso, leva a redução da osmolaridade plasmática. E assim, cumpre seu papel, controlando a osmolaridade do plasma. O mesmo se dá em relação ao estímulo realizado pela redução da pressão arterial e redução da volemia.
Quando os rins controlam a osmolaridade extracelular, automaticamente regulam a osmolaridade intracelular, já que as duas estão em equilíbrio. CONTROLE DO VOLUME O controle de volume pelos rins é feito pela excreção regulada de cloreto de sódio, o composto osmótico mais abundante dos líquidos extracelulares.
Quando o rim gera água livre, a urina torna-se diluída. Contrariamente, quando o rim remove água de um fluido isosmótico, a urina torna-se concentrada. Os rins geram urina diluída bombeando sais para fora da luz dos segmentos tubulares que são impermeáveis à água.
A sede é regulada por dois mecanismos principais: [1] aumento da tonicidade celular (desidratação celular) e [2] diminuição do volume de fluido extracelular (desidratação extra-celular). A sensação de sede é criada pelo centro da sede, localizado no hipotálamo , que exerce suas funções por meio de osmorreceptores .
A sede fisiológica resulta da desidratação e é estimulada por dois mecanismos principais: aumento da tonicidade celular (desidratação celular) e diminuição do volume de fluido extracelular (desidratação extra-celular).
É normal sentir sede depois de comer alimentos salgados ou condimentados, ou depois de praticar exercícios pesados, especialmente quando está quente. Também é normal sentir mais sede quando se tem diarreia, vômitos, queimaduras ou uma perda significativa de sangue. Alguns medicamentos de prescrição também causar sede.
Segundo os especialistas, a sede é um sinal que o corpo dá quando precisa de reposição de água. Isso pode acontecer após a atividade física, após comer algo doce ou salgado, após um episódio de diarreia, vômito ou suor excessivo ou ainda por causa de medicamentos diuréticos, por exemplo.
A ansiedade, o consumo exagerado de sal e o uso de medicamentos. Existem vários motivos que podem levar as pessoas a sentirem sede, mas é preciso estar atento porque uma vontade exagerada pode ser sinal de doença.
É bastante comum a sensação de boca seca quando sentimos sede. Mas a falta de lubrificação bucal, que também é conhecida como xerostomia ou hipossalivação, pode ocorrer por diversas razões, entre elas destacam-se o uso de alguns medicamentos, estresse ou sintomas de doenças como diabetes.
Verificado por especialistas É importante entender que uma pessoa baleada não pode beber água naquele momento pois se a pessoa tiver grande perda de sangue, ela estará com a consciência reduzida e a água pode acabar indo para seus pulmões levando ao engasgo.
A vítima pode ter alteração da consciência e apresentar vômitos, engasgando e “aspirando” o líquido para os pulmões, o que pode levar a asfixia. Também E nos casos em que as vítimas irão necessitar de procedimentos cirúrgicos, o estômago com líquidos ou alimentos é fator de risco para a anestesia e para a cirurgia.
Se for para tomar alguma medicação, não tem problema, mas evite grandes quantidades de água na hora de deitar. Ela pode atrapalhar o sono, fazendo você acordar para ir ao banheiro, mas, mais grave, é o fato de que em estado de repouso nossos órgãos funcionam mais lentamente, inclusive os rins.
O principal motivo de tomar água pela manhã é purificar e eliminar o corpo de toxinas; além disso, após horas de sono seu corpo está desidratado, não importa quanta água você tomou no dia anterior. Beber água em jejum pela manhã aumenta a produção de novas células de músculos e do sangue.
Neste período, a regra de consumir – ao menos – 2 litros de água por dia deve ser seguida à risca para evitar a desidratação e a consequente dificuldade do organismo realizar funções vitais que vão da boa digestão dos alimentos e o transporte de nutrientes até funcionamento dos rins.
Neste período, a regra de consumir — ao menos — dois litros de água por dia deve ser seguida à risca para evitar a desidratação e a consequente dificuldade do organismo realizar funções vitais que vão da boa digestão dos alimentos e o transporte de nutrientes até funcionamento dos rins.
Beber muita água pode provocar o desequilíbrio na concentração de eletrólitos no sangue, principalmente o sódio. O problema é chamado de hiponatremia, que significa a queda do nível de sódio sanguíneo e pode levar, em situações muito graves, à intoxicação por água.