Na maioria dos casos, a inflamação da AS (sacroileíte) tem origem mecânica e decorre das forças geradas sobre ligamentos, ossos e cartilagem durante algumas atividades esportivas. Há muitas forças torcionais aplicadas à pelve quando os membros inferiores se movem durante uma caminhada ou uma corrida.
A esclerose sistêmica é uma doença reumática autoimune crônica, rara, caracterizada por alterações degenerativas e formação de cicatrizes na pele, articulações e órgãos internos, além de anormalidades dos vasos sanguíneos.
A sacroileíte é uma doença de tratamento reumatológico. Um médico reumatologista deve ser o encarregado de tratar esta condição. Em muitos casos, ele recomendará a prática de esportes de baixo impacto (como natação e hidroginástica, por exemplo) e o uso de alguns medicamentos, como analgésicos e anti-inflamatórios.
O sacro é um osso de formato triangular que fica na base da coluna vertebral, próximo às nádegas. Em crianças, ele é composto por 5 vértebras, que se fundem completamente aos 26 anos de idade. O sacro está ligado à bacia através de outro osso (ílio), e toda essa região é chamada de articulação sacroilíaca.
As articulações sacroilíacas são articulações em forma de C ou L que conectam o sacro na base da coluna aos ossos ilíacos na pelve. O sacro tem a forma de um triângulo invertido. É um osso forte que suporta a coluna. Lesões nesses ligamentos podem causar dor nas articulações.
Pode ser aplicada compressas frias no local da dor e massagens leves, no entanto deve mudar alguns hábitos diários como o levantar e sentar passar a ser mais lento, utilização de almofada ou coxim circular com abertura central ou almofada anti escaras em ferradura, de modo a reduzir a pressão exercida no cóccix.