A trama se desenvolve quando a personagem de Scarlett Johansson é obrigada a carregar uma nova droga no estômago e, ao apanhar no cativeiro, absorve toda a substância, fazendo com que ela acesse 100% da capacidade cerebral. Mas essa história de que não aproveitamos todo o potencial do cérebro é mito.
Albert Einstein criou uma teoria de que nós seres humanos só utilizamos apenas 10% de nossa capacidade cerebral. E é exatamente essa teoria que retrata o filme, ele retrata que podemos um dia chegar a fazer coisas inexplicáveis se atingirmos aos 100%.
“Lucy nos deu um vislumbre sobre como nossos antepassados se pareciam, ela é um elo entre o antigo e o moderno”, Conforme o potencial do cérebro de Lucy aumenta, ela ganha o poder de controlar o espaço-tempo. Com isso, faz viagens a lugares inusitados, como a Nova York de século XIX e o universo no momento da criação.
CPH4
A CPH4 nada mais é que uma enzima em que a mãe passa para o bebê ainda quando está grávida. ... A enzima é tratada no filme Lucy, estrelado por Scarlett Johansson como se fosse uma droga, em que é capaz de dar poder para a personagem em que ela consegue usar a sua capacidade cerebral.
FINAL DO FILME: Lucy contata o maior especialista (Morgan Freeman) da área cerebral e com a ajuda de um policial parisiense, consegue reaver o carregamento da droga que a contaminou, e ao absorver tudo com a ajuda de outros especialistas consegue aumentar exponencialmente o uso do seu cérebro até próximo de 100%, mas ...
O paleoantropólogo, J. Kappelman concluiu que, com base em numerosas quebras de osso, Lucy morreu ao cair de uma árvore quando subia ou dormia. Esta alegação controversa, descartada por alguns pesquisadores como uma leitura errada de danos ósseos causados pelo processo de fossilização.
Lucy: Scarlett Johansson, ciência, superpoderes e filosofia
Luc Besson
11 de setembro de 2014 (Rússia)
Quando uma jovem americana em Taiwan é forçada a servir de mula, uma droga de alta tecnologia se espalha pelo seu corpo e a transforma em uma poderosa super-humana. Assista o quanto quiser.
O filme de ação mostra como Lucy passa a usar 100% de seu cérebro. "Uma pessoa normal usa 10% de sua capacidade cerebral. ... Neste filme de ação, dirigido por Luc Besson (O Quinto Elemento), a personagem aceita transportar drogas em seu corpo, mas sofre uma reação estranha quando acaba absorvendo as substâncias.
Se todas as áreas funcionassem em potência máxima, e ao mesmo tempo, teríamos uma capacidade de digerir informações, sensações e pensamentos muito maior. É como um computador: usando todos os seus recursos, o cérebro teria muito mais capacidade de processamento. Não ganharíamos superpoderes.
Usamos 100% do nosso cérebro Até mesmo quando estamos dormindo. Com exames de neuroimagem, como a ressonância magnética funcional, é fácil comprovar essa afirmação, pois ela identifica as partes do cérebro que são ativadas quando a pessoa faz ou pensa em alguma coisa.
No caso humano, algo como 100 bilhões de neurônios. Cada um desses neurônios teria a capacidade para manter 1.
Têm um índice médio de 1,17% ao passo que o do homem é de 2,10%. Os chimpanzés, que vêm em terceiro, ficam com 0,70%. Mais: considerado isoladamente, o cérebro dos golfinhos é mais pesado que o dos outros dois.
Os golfinhos, delfins, peixes-botos, botos ou toninhas são animais cetáceos pertencentes às famílias Delphinidae e Platanistidae. São perfeitamente adaptados para viver no ambiente aquático, sendo que existem 37 espécies conhecidas de golfinhos de água salgada e água doce. A espécie mais comum é a Delphinus delphis.