O ecstasy é uma droga psicoativa que causa inúmeros efeitos indesejáveis, inclusive a morte. Também chamado de droga do amor, o ecstasy é uma droga psicoativa, conhecida quimicamente como 3,4-metilenodioximetanfetamina e abreviada por MDMA.
Geralmente em pó ou cristal, o MDMA pode ser colocado debaixo da língua ou misturado num líquido, muitas vezes ao álcool. O efeito dura de duas a oito horas, mas é totalmente eliminado do organismo até 48 horas depois do uso.
O LSD (dietilamida do ácido lisérgico), conhecido também como “doce” ou “ácido”, é uma substância sintética pertencente ao grupo dos alucinógenos, isto é, uma droga produzida em laboratório capaz de alterar as percepções, os pensamentos e os sentimentos de quem a utiliza.
A droga vem na forma de um selo de meio centímetro, colorido, que, depois de ingerido, pode alterar o mundo real por até 12 horas. Custa caro, de R$ 20 a R$ 35, e costuma vir dos EUA e da Europa. O traficante B.M., 25, compra cerca de 200 ácidos por mês a R$ 7 cada. Costuma vender por R$ 20 cada.
Isso porque o MD aumenta a temperatura e a agitação do corpo, o que provoca muita sede. Com uma agravante: a droga potencializa a secreção do hormônio antidiurético, o ADH, que ajuda o organismo a reter líquidos. “O usuário então fica com vontade de beber muita água, mas não a libera na velocidade desejada.
A partir da década de 2000, as pessoas começaram a usar o MD puro, o que é muito mais forte. “Para se ter uma noção, em cada comprimido de ectasy, é usado apenas 0,2 gramas de MD. Mas agora está sendo vendido 1 grama de MD puro e tem pessoas que consomem em uma noite até 1,5g da droga”, conta Guaspari Filho.
Faça atividade física. Movimentar o corpo também contribui para a eliminação das toxinas (por meio do suor, por exemplo), para a circulação do sangue e para a limpeza do organismo. E mais: os exercícios ajudam a direcionar a energia para algo que não seja o consumo de drogas — e isso também é muito válido.
A droga pode ser diluída em líquido, mas geralmente ela é comercializada sob a forma de um pó branco, cristalino, com sabor amargo e sem odor, que as pessoas cheiram, ingerem ou injetam com seringas.
Quem busca saber como diminuir o efeito do doce ou de qualquer outra droga, deve ter muito cuidado para não cair nas falsas promessas que encontra na internet. Ingerir vitamina C ou açúcar e induzir a produção da oxitocina são algumas das “soluções mágicas” anunciadas para superar a “bad trip”.
Sem hipocrisia: 8 Passos para lidar com uma Bad Trip