Basicamente durante a contração de um músculo observamos certa “diminuição no seu tamanho” enquanto que durante o seu relaxamento, observamos um “aumento no tamanho” do músculo.
No relaxamento, ocorre a recaptação de Ca²+ pelo retículo sarcoplasmático o que provoca novamente a inibição da ligação entre a actina e a miosina pela tropomiosina, portanto, o relaxamento muscular também é um processo ativo, ou seja, necessita de energia para ocorrer.
O Relaxamento Progressivo é uma técnica muito simples, que não tem contraindicação e consiste em tensionar cada parte do corpo por cerca de 10 segundos e relaxá-los por 15 a 20 segundos, prestando atenção às sensações desencadeadas. Exemplo: estique os braços. Com uma das mãos, ajude a empurrar a outra mão para trás.
Elasticidade é a capacidade que as fibras musculares possuem de retomarem o seu tamanho quando são comprimidas ou distendidas.
A contratilidade ventricular significa a força externa do músculo cardíaco ou do ventrículo. Quanto maior a contratilidade, maior será a pressão, maior o volume de ejeção, mesmo que a pré-carga e a resistência arterial não sofram alterações.
Cada batimento apresenta duas partes: Sístole: durante a sístole, os ventrículos se contraem e bombeiam sangue para fora do coração, e os átrios se relaxam e começam a se encher de sangue novamente. Diástole: Durante a diástole, os ventrículos relaxam e se enchem de sangue.
A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista. O especialista ressalta que evitar as arritmias ainda é a melhor maneira de impedir morte súbita ou derrames causados pela doença.